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CEM COVID AMB. Nota informativa sobre síndrome de Covid-19 longa.

O Comitê Extraordinário de Monitoramento Covid-19 da Associação Médica Brasileira (CEM COVID_AMB) vem a público compartilhar informações sobre a importância da identificação, investigação e tratamento dos portadores da Síndrome de Covid-19 longa.

Apresentamos abaixo alguns pontos sobre a síndrome, com o objetivo de auxiliar na divulgação desta condição clínica, que pode acometer pacientes que apresentaram desde formas leves a graves da Covid-19.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e com base nos dados atuais, a terminologia “condições pós-Covid” foi adotada pelo Ministério da Saúde para descrever novas manifestações clínicas, recorrentes ou persistentes presentes após a infecção aguda por SARS-CoV-2. Na literatura, as manifestações clínicas também são descritas como Covid longa, Covid-19 pós-aguda, síndrome pós-Covid, efeitos de longo prazo da Covid, síndrome Covid pós-aguda e Covid crônica. Embora não haja um consenso sobre as definições de caso, as condições pós-Covid podem ser consideradas como as manifestações clínicas que implicam em não restabelecimento do estado prévio de saúde do indivíduo após a fase aguda da doença e que não sejam atribuídas a outras causas.

Definição: sinais e sintomas que se desenvolvem durante ou após o diagnóstico de Covid-19, que persistem por mais de 12 semanas e não são explicados por diagnóstico alternativo. É um grupo de sintomas, muitas vezes sobrepostos, que pode flutuar com o tempo e afetar qualquer sistema do corpo. O diagnóstico da síndrome pode ser considerado antes de 12 semanas após o quadro agudo, enquanto a possibilidade de diagnóstico alternativo está em investigação.

Os sintomas da Covid-19 longa são comuns em outras doenças potencialmente graves, portanto, o diagnóstico desta síndrome deve ser estabelecido somente após a exclusão de diagnósticos possíveis, para garantir a segurança do paciente.
Embora ocorra principalmente em indivíduos recuperados de casos graves e muito graves, o quadro também pode ocorrer naqueles que tiveram doença leve, que não foram hospitalizados e até em assintomáticos. A influência do sexo, gênero, idade, raça, comorbidades e carga viral na síndrome não está estabelecida.

A prevalência dos sintomas é variável e depende do tempo de avaliação após a fase aguda da doença. Até 80% dos indivíduos com diagnóstico confirmado de Covid-19 continuam apresentando pelo menos um sintoma duas semanas após a infecção aguda. Foram identificadas até 55 manifestações, sendo que as mais comuns são fadiga, alterações pulmonares clínicas, funcionais e/ou radiológicas, anosmia e distúrbios neurológicos. Entre três e seis meses, mais de 35% dos indivíduos recuperados mantém pelo menos um sintoma. Importante frisar que alguns sintomas de Covid-19 longa não estão presentes na fase aguda da doença. A síndrome ocorre dentre 10% a 30% de indivíduos acometidos pela doença, sendo que geralmente até um terço destes pacientes estavam inicialmente assintomáticos.

Os sintomas estão associados ao comprometimento de diferentes sistemas:

  • Respiratório: fadiga, dispneia, tosse e dor de garganta.
  • Neurocognitivo e psicológico: “brain fog” (confusão, esquecimento, distração, dificuldade de concentração), tontura, disgeusia, anosmia, transtorno de estresse pós-traumático, ansiedade, depressão e insônia.
  • Cardiovascular: dor torácica, taquicardia e palpitações.
    Gastrointestinal: diarreia, dor abdominal, vômitos e músculo esquelético.
  • Osteoarticular e muscular: mialgias e artralgias.
    Cutâneo: perda de cabelo (eflúvio telógeno) e erupções cutâneas.

Os pacientes devem ser esclarecidos sobre os possíveis sintomas da Covid-19 longa e uma consulta de seguimento deve ocorrer seis semanas após a alta hospitalar, para identificar os pacientes que necessitam de investigação adicional.

O planejamento do atendimento a estes pacientes deve envolver os gestores em todos os níveis de atenção à saúde, os profissionais de saúde, os pesquisadores e os educadores, para permitir o reconhecimento dos sintomas de Covid-19 longa e estabelecimento da investigação e tratamento necessários.

Recomenda-se manejo pragmático, com ênfase em suporte abrangente, evitando investigações excessivas. O cuidado integral de um paciente com Síndrome de Covid-19 longa deve abordar:

  • Avaliação e manejo de comorbidades descompensadas, como diabetes e hipertensão, DPOC, asma, cardiopatia isquêmica, entre outras.
  • Atenção e cuidados gerais de saúde, relativos à alimentação adequada, prevenção e tratamento do tabagismo e uso de álcool, promoção da qualidade do sono.
  • Avaliação funcional, envolvendo sintomas musculoesqueléticos, cognitivos, neurológicos e a fadiga.
  • Evitar a instalação de novas incapacidades secundárias.
    Estabelecer equipe de saúde treinada para reconhecer e tratar estes sintomas de forma adequada.
  • Orientação e acompanhamento para aumento gradual de exercício físico, se tolerado, e retorno às atividades habituais.
    Atenção à saúde mental por meio da escuta com empatia, avaliação e tratamento de problemas, pactuação de metas factíveis, entre outras abordagens.

São Paulo, 25 de abril de 2022.

 

 

 

O STF vai começar a julgar, no dia 25/02 até dia 09/03, o caso dos aditivos (ADI 4874) em julgamento virtual

Apenas relembrando, em fevereiro/2018, o STF afirmou a competência da ANVISA para regular produtos de tabaco. Porém, por uma questão de quórum, a RDC 14/2012 ainda segue sem aplicação.

Na próxima semana, o STF vai apreciar o recurso da AGU que questiona justamente a falta de eficácia de parte da decisão que confirmou a constitucionalidade da proibição dos aditivos.

Devemos todos nos mobilizar para falar com os ministros e explicar a importância de se colocar em prática a norma que, em 15/03, completa 10 anos sem ainda ter sido implementada!

À luta companheir@s!

Curso Nacional de Ultrassom


 VAGAS ESGOTADAS 

Confira a programação completa

PROGRAMAÇÃO*

*sujeita a alteração

Dia 11/02/2022 – Sexta-feira
Horário Tema
08h00 – 08h30 – Inscrição e entrega de material
08h30 – 09h00 – Avaliação pré-teste
09h00 – 09h30
– Princípios da Ultrassonografia
– Ultrassonografia na prática médica cotidiana – emergência
– Frequências utilizadas na ultrassonografia
– Interações com os tecidos moles
– Princípios básicos das modalidades A, B, M real time
Palestrante: Vitor Benicá
09h30 – 10h20
– US na Avaliação da Insuficiência Respiratória
– Pulmão normal e edema pulmonar
– Atelectasias e consolidações (Pneumonia)
– Covid-19
– Doenças Intersticiais
– Pneumotórax
– Derrame pleural
– Embolia pulmonar
Palestrante: Uri Adrian Prync Flato
10h20 – 10h40 – Intervalo
10h40 – 11h10
– Introdução da US cardíaca
– Transdutores curso e setorial
– Janelas cardíacas
– Veia cava inferior (VCI)
Palestrante: Dante Lima
11h10 – 12h00
– US na Avaliação dos Estados de Choque
– Casos clínicos
– Principais alterações (IAM/ICC, TEP, derrame pericárdico/tamponamento cardíaco, hipovolemia)
Palestrante: Thiago Santos
12h00 – 13h30 – Intervalo para almoço
13h30 – 17h30 – Sessões práticas1. US Pulmonar 1 – transdutor linear:

– Fazer imagens do “pulmão”, identificar estruturas
– Identificar deslizamento pleural (inclusive com modo M)
Palestrante: Vitor Benincá

2. US Pulmonar 1 – transdutor convexo
– Fazer imagens do “pulmão”, identificar estruturas
– Identificar bases pulmonares e diafragma.
– Ecocardiografia 1 + Veia cava inferior (VCI)
– Fazer as janelas paraesternais longa e curta
Palestrante: Uri Adrian Prync Flato
3. Ecocardiografia 2
– Fazer as janelas subcostal e apical
Palestrante: Thiago Santos/Dante Lima
17h30 Encerramento do primeiro dia
Dia 12/02/2022 – Sábado
08h00 – 08h45
– Acesso Vascular Guiado por US
– Prática baseada em evidência para posicionamento de cateter central
– Dicas e truques práticos
Palestrante: Dante Lima
08h45 – 09h00
– US para avaliação da Trombose Venosa Profunda
– Como realizar?
– Dicas e truques práticos
Palestrante: Vitor Benincá
09h00 – 09h20
– Toracocentese guiada por US
– Como realizar?
– Dicas e truques práticos
– Utilização de simulador de punção
Palestrante: Uri Adrian Prync Flato
09h20 – 09h40 – Intervalo
09h40 – 12h30
– Sessões práticas
1. Acesso Vascular guiado por US
– Visualização de vasos cervicais para acesso venoso central
– Treinamento de punção de vasos em manequim de simulação “GPhantom®””
Palestrante: Dante Lima
2. Toracocentese guiada por US
– Identificação de sítios de avaliação da presença de TVP
– Treinamento em manequim de simulação “GPhantom®””
Palestrante: Vitor Benincá
3. Simulação realística com Ultrassom
Palestrante: Thiago Santos/Uri Adrian Prync Flato
12h30 – 13h00 – Avaliação pós-teste comentada com todos os instrutores
13h00 – Feedback e encerramento do curso

Inscrições – até 08/02/2022
Categoria Valor

Efetivo

R$ 2.300,00
Remido
Aspirante
Forma de pagamento
Cartão de crédito em até 3 vezes.
Vagas 32 (esgotadas)
 
Regras de inscrição

1 – Da inscrição
1.1 – A inscrição no evento poderá ser transferida para outro associado, desde que seja Efetivo, Aspirante ou Remido;
1.2 – O não comparecimento ao evento não gera crédito junto a SBPT e não será reembolsável.
2 – Cancelamento
2.1 – O cancelamento da inscrição no evento poderá ser realizado a qualquer momento, todavia o valor não será reembolsado. A soliciação deve ser formalizada por e-mail para SBPT (financeiro@sbpt.org.br).
3 – Reembolso
3.1 – Em virtude das despesas com equipamentos e os profissionais envolvidos nas aulas, a inscrição neste evento não é reembolsável.
4 – Nota de empenho
4.1 – Nota de empenho não será aceita para inscrição neste evento.
5 – Forma de pagamento
5.1 – Cartão de crédito à vista.
6 – Vacina Covid-19
6.1 – Para participar presencialmente do evento, todos os inscritos deverão apresentar, de forma impressa ou através do aplicativo do ConecteSUS, o certificado de Vacinação Covid-19.

Certificados
  • Haverá certificado com assinatura digital da SBPT para os alunos que concluírem o curso. O documento poderá ser retirado na Central de Certificados.

Local
  • Hotel Novotel São Paulo Jaraguá Conventions – R. Martins Fontes, 71 – 01050-000

Organização

Vagas esgotadas!

O artigo 5.3

No seu preâmbulo, a Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (CQCT) manifesta preocupações com as práticas desleais da indústria do fumo, no sentido de “minar ou desvirtuar as atividades de controle do tabaco” e insere, entre suas obrigações gerais (artigo 5.3), a seguinte redação:

“Ao estabelecer e implementar suas políticas de saúde pública relativas ao controle do tabaco, as Partes agirão para proteger essas políticas dos interesses comerciais ou outros interesses garantidos para a indústria do tabaco, em conformidade com a legislação nacional”.

Diante da necessidade de manter-nos informados sobre as atuações da indústria do tabaco que afetem negativamente às atividades de controle do tabaco, repercutimos nesse importante espaço a seguinte notícia publicada no Jornal Washington Post, cujo título é: “Os cigarros da Philip Morris International podem causar doenças pulmonares. Agora a empresa quer vender remédios para tratá-las”.


A matéria explica: “Todas as empresas de cigarros sabem que a indústria que estabeleceu sua fortuna está se desvanecendo, à medida que as taxas de prevalência de fumo diminuem em todo o mundo. A maioria está investindo em vaping e e-cigarros. Mas nenhuma grande empresa de tabaco tem sido tão agressiva quanto a Philip Morris International na busca de maneiras inteiramente novas de ganhar dinheiro”.

“O novo objetivo da gigante do tabaco levou a uma onda de compras de empresas fabricantes de drogas inalatórias nas últimas semanas – suscitando fortes críticas e ceticismo de médicos, cientistas e autoridades sanitárias que desconfiam da indústria do tabaco, que durante décadas negaram que o fumo era perigoso”.

“Em julho [de 2021], a Philip Morris International adquiriu a empresa dinamarquesa Fertin Pharma, que fabrica pastilhas de nicotina. Em seguida, a empresa americana de medicamentos OtiTopic, que está desenvolvendo um medicamento aerossolizado para tratar ataques cardíacos. A Philip Morris também revelou recentemente planos de pagar US$ 1,4 bilhão para a empresa de medicamentos britânica Vectura, uma grande desenvolvedora de tratamentos inalatórios para DPOC e outras doenças respiratórias, incluindo um potencial tratamento covid-19”.

“A diretoria da Vectura votou em agosto para recomendar a oferta da Philip Morris International aos acionistas ao invés de uma oferta concorrente, ligeiramente inferior, da empresa americana do grupo Carlyle. Os acionistas da Vectura decidirão sobre a oferta pública de aquisição até meados de setembro. Um porta-voz da Vectura se recusou a comentar sobre o potencial negócio”.

Comentário do Observatório

As preocupações do movimento de controle do fumo sobre o acordo, não se restringem ao questionamento da idéia de uma empresa de tabaco ganhar dinheiro com o tratamento das próprias doenças que os cigarros causam. Elas vão além: as indústrias buscam a tecnologia das drogas inalatórias para entregar aos usuários a chamada “nicotina limpa”.

Certificações SBPT

ITEM FUNÇÃO PULMONAR
Definição
  • É o conjunto de conhecimentos teóricos e habilidades práticas específicas, desenvolvido por um médico especialista, derivado e relacionado a uma ou mais área(s) de atuação e/ou especialidade(s) médica(s).
Público alvo
  • Médico pneumologista sócio SBPT (Efetivos, remidos ou aspirantes)
Pré-requisito
  • Título de Especialista pela SBPT/AMB.
  • Certificado de residência médica em pneumologia reconhecido pelo MEC.
Carga horária
  • 24h
Aulas
  • Práticas
  • Teóricas
Certificado
  • Certificado emitido para os que concluírem o curso e com nota mínima de aprovação de 70%.
Aprovação
  • Nota mínima: 70%
Portaria AMB
Associados habilitados

IMPOSTO SELETIVO PARA TABACO JÁ! – CARTA AOS SENADORES BRASILEIROS

A Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia  integra uma Rede de Instituições e Organizações parceiras que executam ações da Política Nacional de Controle de Tabaco em todo o território brasileiro, diante de seu papel social de monitorar e fiscalizar retrocessos e avanços dessa importante política pública de saúde vem, por meio deste e-mail, manifestar apoio ao relatório da PEC nº110/2019 (que altera o Sistema Tributário Nacional e dá outras providências), apresentado pelo Senador Roberto Rocha, que tem atuado incessantemente em evoluir e ponderar temas fundamentais da Reforma Tributária, como o Imposto Seletivo para produtos que gerem externalidades negativas, como os derivados do tabaco.
O tabagismo é um gravíssimo problema de saúde pública, atualmente considerado pela ciência como um importante elemento de agravamento da pandemia mundial da Covid191,2, que ocasiona inúmeros danos sanitários, sociais, econômicos e ambientais, sendo o principal fator de risco para as Doenças Crônicas Não Transmissíveis. No Brasil, o custo anual com as doenças causadas pelo tabagismo atinge o valor R$ 125.148 bilhões, sem incluir gastos com ações de prevenção e tratamento do tabagismo e com a prevenção e mitigação de danos decorrentes da produção e do mercado ilegal de tabaco. Este fato, comparado aos impostos arrecadados sobre o cigarro que são em torno de R$ 13 bilhões ao ano, provoca a existência de um desequilíbrio crônico, uma conta que não fecha, deixando um ônus permanente para a saúde da população e para os cofres públicos.
Neste sentido, consideramos importante deixar registrado que estamos apoiando e fortalecendo o relatório da PEC nº110/2019, que aborda a importância e necessidade da criação de imposto seletivo sobre produtos de tabaco para prevenir e mitigar os danos do tabagismo, conforme já ocorre em muitos países desenvolvidos. Diante do princípio do poluidor pagador, que preconiza que esses custos de prevenção e de reparação sejam suportados integralmente pelo condutor da atividade degradadora, aproveitamos para solicitar que ocorra agilidade para colocar esse tema em pauta na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal.
Como trabalhamos em parceria com muitos outros integrantes da rede nacional, estamos monitorando movimentação de parlamentares aliados à indústria do tabaco que utilizam argumentos econômicos distorcidos para obstruir, interferir e postergar esse importante avanço, assim sendo, contamos com seu apoio para defender a inserção do Imposto Seletivo sobre Produtos de Tabaco na PEC 110/2019, em favor da qualidade de vida da população brasileira.
A Saúde Pública acompanha e valoriza os parlamentares que estão empenhados e comprometidos, de fato e de direito, para avançarmos nas pautas que garantem a soberania de nossa população, frente à manifestações de alguns políticos, já conhecidos, que atuam em favor dos interesses econômicos de grandes corporações transnacionais de tabaco em detrimento da saúde da nossa população, deixando além do sofrimento, bilionários prejuízos ao Estado Brasileiro.
Senador, contamos com seu apoio e seu voto
Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia
1 – OMS. Organização Mundial de Saúde. (2020). Aumento do risco de infecção por COVID-19 entre fumantes e usuários de narguilé. Disponível em: https://untobaccocontrol.org/kh/waterpipes/covid-19
2 – SILVA, A.L.O.; MOREIRA, J.C.; MARTINS, S.R. COVID-19 e tabagismo: uma relação de risco. Cad. Saúde Pública 36 (5), 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/gcwFHX3B4dH66p83QdzbqQN/?format=pdf&lang=pt

Onde há fumaça, há fogo.

Já dizia o ditado : Onde há fumaça há fogo. Ou seria homem ao mar, salve-se quem puder?

Anos e anos de luta para conseguir políticas exitosas na prevenção e controle do tabagismo. O Brasil respeitado mundialmente por seus ssucessos nas políticas de controle do tabagismo apoiada nos quatro pilares essenciais:

  1. política de preços mínimos para os cigarros, que logrou aumento da taxação dos cigarros em 85%;
  2. a proibição da propaganda, marketing e promoção em todo território nacional;
  3. permissão de expor os cigarros só nos locais de vendas e mesmo assim com advertências sanitárias em todas embalagens;
  4. e a política que gerou pavor na indústria do tabaco: a proibição de fumar em ambientes fechados ou de uso coletivo.

Passamos dos fumódromos que não protegiam ninguém (e fato aumentavam os riscos do fumante) para os disputados locais totalmente livres de fumo.

Um outro avanço extraordinário, catapultado pelas políticas de ambientes 100% livres de fumo foi a implantação do atendimento aos tabagistas pelo SUS com distribuição medicações gratuitas, culminando com estruturação de programas de cessação também na saúde privada e empresas.

Resultados cada vez mais promissores na saúde pública e privada , o Brasil sendo referência para outras nações. Redução da prevalência de tabagistas em 1989 de patamares extratosféricos de 34,8% para 12,6% em 2019. Em 2015 sob a baqueta do Ministro da Saúde Arthur Chioro o Brasil recebe um prêmio na 16 ª World Conference on Tobaco or Health por décadas de sucesso na prevenção do Tabagismo. Trabalhos de excelência conduzidos pela Comissão Nacional para Implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (Conicq). Esta comissão é presidida pelo Ministro da Saúde e sua Secretaria Executiva é feita pelo Instituto Nacional do Câncer(INCA). A Conicq efetiva o compromisso assinado e ratificado pelo Brasil com a implantação das políticas da Convenção Quadro para o controle do Tabagismo (CQCT), coordena todas as agendas do Brasil no combate ao tabagismo dentro do país e ao lado de 181 outros países e da União Européia. E quem sempre esteve presente em todos esses momentos e em toda essa trajetória? Nosso grande exemplo o Dr Alberto Araújo, pneumologista na luta no verdadeiro sentido literal da palavra , incansável e marcante para que sempre as políticas fossem defendidas e implantadas, realização de curos e aulas para capacitação e atualização de profissionais da saúde e que lamentavelmente nos deixou em 2021. Todos os êxitos alcançados por tantos anos de trabalho podem estar inexoravelmente ameaçados pela concretização do Decreto n° 9.759/2019 que extinguiu diversos colegiados no Brasil, por isso ameaça gravemente a continuação da Política Nacional de Controle do Tabaco. Que mesmo com uma decisão cautelar do STF referindo que tal decreto não se aplica a este caso, não traz a manutenção da Conicq, faz-se necessário a publicação de um decreto que promova a restituição da Conicq e reestabeleça sua presidência ao Ministério da Saúde.

Como estaria Dr Alberto neste momento? Com certeza saltaria mais uma vez de seu lugar para conclamar a todos que junto a ele defendesse e lutasse pela manutenção da Conicq com toda sua agenda. Seu descanso perturbado violentamente. Todos esses anos de respirações profundas e suspiros de tensão teriam sido em vão? As doenças e as mortes relacionadas ao tabaco não estão controladas. Temos mais uma Pandemia: a Covid-19 que desafiou ainda mais o controle do tabagismo e um vírus que expôs assustadoramente os tabagistas. Morreríamos na praia depois de estabilizar um mar de lutas? Após ler a matéria da Carta Capital conclamo principalmente a nós Pneumologistas e não só nós, mas a todos profissionais de saúde e a população que lutemos pela vida da Conicq, o que garantirá mais sucessos na hercúlea luta de prevenção e controle do Tabagismo.

Dra Maria Enedina Claudino de Aquino Scuarcialupi

A Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (CQCT)

A globalização das estratégias das indústrias de tabaco – que não se limitam ao marketing, promoção e publicidade de seus produtos – foi detectada já nos anos 1970. Essa percepção fez a comunidade internacional de controle do tabagismo se organizar e se preparar para enfrentar de forma sistematizada e baseada em evidências as graves e múltiplas consequências (saúde humana, ambientais,sociais, etc) da pandemia do tabagismo.

Assim é que em maio de 1999, durante a 52ª Assembleia Mundial da Saúde (AMS), os Estados Membros das Nações Unidas propusessem a adoção do primeiro tratado internacional de saúde pública da história da humanidade negociado sob os auspícios da OMS. Trata-se da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco.

Ainda em 1999, reuniu-se o primeiro grupo de trabalho para o delineamento da CQCT, com a representação brasileira assumindo a vice-presidência do grupo. Em maio de 2000, a 53ª Assembleia Mundial de Saúde criou o Órgão de Negociação Intergovernamental (ONI), que ficou responsável por conduzir o processo de elaboração e negociação do texto do tratado.

Já na primeira reunião do ONI, o Brasil, na pessoa do embaixador Celso Amorim, foi eleito presidente do órgão, mantendo a presidência durante todo o processo. A primeira versão do texto do tratado surgiu em abril de 2001 e foi discutida e negociada até maio de 2003, quando, já sob a presidência do embaixador Luiz Felipe Seixas Correia, o texto foi aprovado pelo ONI e submetido à 56ª Assembleia Mundial de Saúde, que decidiu pela sua adoção por unanimidade, em maio de 2003.

A partir da adoção foi iniciada a fase de assinatura pelos países, que durou até 29 de junho de 2004. Findo este prazo, os 168 países que assinaram o tratado passaram ao processo de ratificação da Convenção-Quadro da OMS, quando o texto tramitou nos Congressos Nacionais ou em outras esferas legislativas específicas de cada país para aprovação.

Embora o Brasil tenha sido o segundo país a assinar a CQCT-OMS – OMS (16/06/2003), o processo de ratificação foi bastante tumultuado e prolongado em virtude da forte oposição da indústria do tabaco. O Senado Federal finalmente aprovou o texto da Convenção em 27/10/2005, muito próximo da data-limite estabelecida (07/11/2005) para que o país pudesse participar da 1ª Conferência das Partes (COP) com direito a voto.

A CQCT/OMS entrou em vigor em 27 de fevereiro de 2005, noventa dias após a quadragésima ratificação, conforme estabelecido no artigo 36 do seu texto.

Nota Técnica sobre Testagem rápida e efetividade no combate à Covid-19

Todos os dias, no Brasil, somamos uma média de 20 mil novos casos. É grande ainda o número de pessoas que tem sintomas leves e, equivocadamente, avaliam ser coisa menor e não procurar assistência, ao menos a princípio.

As desigualdades sociais e barreiras ao acesso seguem dificultadores do combate a covid-19. O entendimento do Comitê Extraordinário de Monitoramento COVID_AMB (CEM COVID_AMB) é o de que ainda devemos muito quanto às estratégias de testagem, seja para diagnóstico precoce, quarentena de episódios leves identificados, assim como de contactantes; ou para cuidado rápido/eficaz em casos graves.

Clique aqui para visualizar a nota técnica completa.

 

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Observatório SBPT de Políticas de Controle do Tabagismo Alberto Araújo

Apresentação do espaço

Um dos privilégios do meio universitário em geral e da SBPT especificamente é a possibilidade de trocas intelectuais com interlocutores qualificados. Em uma das incontáveis sessões de brainstorming com Alberto Araújo surgiu a idéia da criação desse espaço, para permitir uma maior ventilação de temas de controle do tabagismo entre os pneumologistas e tisiologistas brasileiros. Com a precoce ida de Alberto em 07/09/2021 nada mais natural que ao criarmos de fato esse lócus o batizássemos com o seu nome.

Aqui apresentaremos os diversos artigos que compõem a Convenção Quadro para Controle do Tabagismo (CQCT): é a convenção quadro a quadro!

Sejam todos muito bem-vindos ao Observatório SBPT de Políticas de Controle do Tabagismo Alberto Araújo! Que ele seja vivo, pulsante, atento e atuante, tal qual o seu nome de batismo! Inspira-nos mais uma vez Alberto!

Paulo César R P Corrêa
Coordenador da Comissão de Tabagismo da SBPT


Tópicos
29/09/2023 – Em nota pública, a ACT aponta forte pressão em favor da liberação dos dispositivos eletrônicos para fumar na audiência pública na última quinta-feira (28) no Senado. Defendemos que os debates no Congresso sejam democráticos, equilibrados e baseados em evidências. “A declaração de conflito de interesses é fundamental para a transparência, seja por parte de quem mantém vínculo com o setor regulado, ou apresenta estudos e análises por ele financiado, sob risco de que os ouvintes não estejam alertados sobre o fato”, diz a nota. Leia aqui.
30/08/2023 – DECRETO Nº 11.672, DE 30 DE AGOSTO DE 2023 – Institui a Comissão Nacional para Implementação da Convenção-Quadro sobre Controle do Uso do Tabaco e de seus Protocolos. Leia aqui.
26/05/2023 – Cigarro eletrônico explode durante voo e faz bagagens de mão pegarem fogo. Leia aqui.
08/05/2023 – Comissão Científica de Tabagismo da SBPT cumpre agenda de advocacy pelo controle do tabaco. Leia aqui.
26/04/2023 – Entrevista para o Jornal da Band – “Anvisa discute liberação do cigarro eletrônico no Brasil”. Assista aqui.
26/04/2023 – Entrevista para a Record TV – “Fumantes trocam cigarros tradicionais pelos eletrônicos, que são proibidos no Brasil”. Veja aqui.
24/04/2023 – Entrevista para o R7 – “Consumo de cigarro eletrônico cresce no Brasil, enquanto o do tradicional perde espaço”. Leia aqui.
15/04/2023 – Entrevista para o R7 – “Vendido como opção ao cigarro, tabaco aquecido também tem substâncias tóxicas e cancerígenas”. Veja aqui.
14/04/2023 – Entrevista para a Rádio CBN – “Política britânica de combater tabagismo com vape ‘é trocar seis por meia dúzia'”. Ouça aqui.
12/04/2023 – Trocar cigarro por cigarro eletrônico ou cigarro de tabaco aquecido não é estratégia de saúde pública comprovada ou segura para parar de fumar, dizem SBPT e SPP. Leia aqui.
26/03/2023 – Preocupante declaração de Barra Torres no Canal Livre da Band. Veja aqui.
14/03/2023 – Uso de cigarro eletrônico e narguilé no Brasil: um cenário novo e emergente. O estudo Covitel, 2022. Saiba mais.
13/03/2023 – Anvisa protegeu a saúde dos brasileiros ao indeferir pedidos de liberação do Vuse no Brasil. Leia aqui.
06/03/2023 – Dia Internacional da Mulher: artigo abordará os desafios do tabagismo entre o público feminino. Saiba mais.
23/02/2023 – SBPT alerta para os riscos dos cigarros eletrônicos em artigo no jornal O Globo. Leia aqui.
10/02/2023 – Entrevista para a Istoé – “Vape de vitaminas é uma opção de cigarro saudável? Especialista explica a novidade”. Leia aqui.
08/02/2023 – Entrevista para a CBN Brasília – “‘Não há provas de que inalação de vitaminas tenha efeito prometido’, destaca pneumologista”. Leia aqui.
08/02/2023 – Entrevista para o Estadão – “‘Vape de vitamina’? Entenda os riscos do cigarro eletrônico, proibido pela Anvisa”. Leia aqui.
02/02/2023 – Entrevista para o Zero Hora – “Pneumologistas alertam que cigarros eletrônicos que conteriam vitaminas não têm benefícios para a saúde”. Leia aqui.
31/01/2023 – Entrevista para o UOL – “Empresa anuncia cigarro eletrônico ‘sem danos à saúde’; veja riscos”. Leia aqui.
31/01/2023 – Entrevista para o G1 – “Proibido pela Anvisa, ‘vape com vitaminas’ para exercícios é criticado por ineficácia e risco de lesão”. Leia aqui.
27/01/2023 – Do que é composta a fumaça dos cigarros eletrônicos? Por que não é apenas “vapor de água”? Baixe as imagens.
23/01/2023 – Entrevista para o “Eu, Atleta”, globo.com: “Fumo passivo: entenda riscos da exposição à fumaça do cigarro”. Leia aqui.
20/01/2023 – SBPT se une à Sociedade Portuguesa de Pneumologia na promoção de ambientes livres de tabaco. Leia a nota oficial.
13/01/2023 – SBPT e SPP firmam acordo de cooperação para prevenção e controle do tabagismo. Saiba mais.
04/01/2023 – Entrevista para a TV Ponta Negra – “Proibição do uso de cigarros eletrônicos em ambientes fechados, determinada pelo governo do estado do RN, foi recebida com aprovação por especialistas, que alertam que o aparelho é muito popular entre os jovens e tão prejudicial à saúde quanto os cigarros comuns”. Assista aqui.
02/01/2023 – SBPT e SPP firmam acordo de cooperação para prevenção e controle do tabagismo. Leia aqui.
09/12/2022 – Pneumologistas apontam falhas graves nos estudos que defendem o cigarro eletrônico como terapia para parar de fumar. Leia aqui.
31/10/2022 – Entrevista para a Rádio Nova Morada AM 1260 (São Paulo – SP) – Estudo aponta desequilíbrios hormonais que causam mais dificuldades de cessação do tabagismo entre as mulheres. Ouça aqui.
20/10/2022 Após diversas tentativas de contato com as equipes de campanha dos dois candidatos que disputarão o 2º turno das Eleições 2022 – Lula (PT) e Bolsonaro (PL) – para que respondessem à carta sobre as necessidades de retomada das ações de controle do tabagismo no país, entendemos que a dificuldade de comunicação parece ser uma estratégia para isentá-los de qualquer compromisso com o assunto.

As tentativas de contato por e-mail e telefone foram feitas nos dias 10, 11, 12, 19 e 20/10. Não obtivemos resposta nos e-mails que nos foram indicados, presidencia@pt.org.br e agenda@partidoliberal.org.br. Por telefone, houve uma transferência de responsabilidade e indicação de outros números, sem sucesso.

Lamentavelmente, informamos aos sócios que o controle do tabagismo foi um assunto sumariamente negligenciado por ambos os candidatos.

23/09/2022 – A Comissão de Tabagismo da SBPT enviou uma carta aos presidenciáveis das Eleições 2022 cobrando projetos voltados para a retomada da Conicq e o controle do tabagismo no país. Leia a carta na íntegra. Porém, infelizmente, nenhuma das equipes de campanha deu a atenção necessária ao assunto, conforme descrito abaixo.

  • O candidato do PTB, Padre Kelmon, enviou esta nota como resposta.
  • A candidata do MDB, Simone Tebet, escreveu: “Prezado Sr Paulo Corrêa bom dia! Ficamos muito agradecidos pela confiança em nossa equipe e no compartilhamento da Proposta para o controle do tabagismo no país.Deixamos este canal aberto para que continuemos essa troca.Um Brasil melhor é responsabilidade de todos nós!Com amor e coragem.
    Atenciosamente,

    Equipe Simone Tebet.”

Pelo whatsapp, a assessora da candidata informou que a carta havia sido destinada à equipe de Marketing, mas não recebemos resposta.

  • A candidata do União, Soraya Thronicke, respondeu ao e-mail informando o contato direto para o assunto. Pelo whatsapp, a assessora informou que responderia posteriormente, alegando “dias muito difíceis”, mas não retornou.
  • O candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, não respondeu ao e-mail. Pelo telefone, a secretária de Brasília nos informou outros cinco números de São Paulo. Um não atendia, mesmo acionado em dias e horários diferentes, e os outros não completavam chamada.
  • O candidato do PL, Jair Bolsonaro, não respondeu ao e-mail. Pelo telefone, a secretária de Brasília informou que logo nos encaminharia resposta, o que não aconteceu.
  • O candidato do PDT, Ciro Gomes, não respondeu ao e-mail. Pelo telefone, o secretário de Brasília solicitou (de maneira rude) que enviássemos novamente o e-mail para que ele pudesse retornar, o que não aconteceu.
  • O candidato do DC, Eymael, não respondeu ao e-mail. Pelo whatsapp, o assessor recebeu novamente a carta, mas nunca retornou.
  • O candidato do Partido Novo, Felipe D’Ávila, não respondeu ao e-mail. O telefone informado no site do TSE encontrava-se ocupado ou não completava chamada, mesmo ligando em dias e horários diferentes.
  • O candidato da Unidade Popular, Leonardo Péricles, não respondeu ao e-mail. No contato pelo whatsapp, a mensagem foi visualizada, mas não respondida. Pelas redes sociais, foi informado o contato da jornalista da campanha e retomamos a conversa no dia 30/09.
  • A candidata do PCB, Sofia Manzano, não respondeu ao e-mail. Pelas redes sociais, foi informado o contato direto da assessoria. Retomamos a conversa no dia 30/09.
  • A candidata do PSTU, Vera Lúcia Salgado, não respondeu ao e-mail. O telefone informado no site do TSE não funcionou. Tentamos contato pelas redes sociais, sem sucesso.

Seguiremos acompanhando e compartilharemos as respostas que, eventualmente, ainda possam chegar.

22/09/2022 OMS realiza o Quarto Congresso Internacional sobre Narguilé; Coordenador da Comissão de Tabagismo da SBPT é um dos palestrantes.
19/07/2022 Anvisa acertou ao proibir cigarro eletrônico – artigo de resposta ao editorial da Folha de S. Paulo.
06/07/2022 Coordenador da Comissão de Tabagismo Paulo Corrêa comenta proibição definitiva dos cigarros eletrônicos pela Anvisa em 06/07/22
17/06/2022 Dispositivos Eletrônicos Para Fumar (DEFs) são pauta da Reunião Ordinária Pública da Anvisa. Público pode contribuir com manifestação oral sobre o assunto.
13/06/2022 Dr. Mauro Gomes fala sobre cigarro eletrônico à Rádio BandNews.
03/06/2022  – A Sociedade Paulista de Pneumologia fez um golaço! Dr Aldo Agra convidou alguns famosos cartunistas para participar da campanha da SPPT. Vejam que fantástica comunicação de André Dahmer: simples, elegante e certeira! Direta ao ponto! Sensacional! Parabéns SPPT! Parabéns André Dahmer!
27/05/2022 SBPT assina declaração de entidades da América Latina.

OBS: A Declaração Regional ficará aberta até 31.05.22, para conseguir mais adesões.

16/05/2022 Abuso de autoridade no Ministério da Saúde: caso Anvisa.

Diretora da Anvisa: “fico assustada como as coisas acontecem lá dentro”.

02/05/2022 Covitel: conhecer para agir – Impactos da pandemia na saúde da população brasileira
28/04/2022 Proteger do tabagismo as novas gerações.
28/04/2022  – Plataforma de Pesquisa sobre o Impacto das DNCT na Pandemia em Diferentes Regiões
28/04/2022 Pesquisa Covitel: 1 a 5 jovens de 18 a 24 anos usam cigarros eletrônicos no Brasil
27/04/2022 Diretora da Anvisa muita preocupada sobre a possibilidade de liberação dos cigarros eletrônicos no Brasil: diz suspeitar de má-fé e ação política em fim de mandato.
19/04/2022 Comissão de Tabagismo da SBPT vai à mídia orientar sobre os riscos do cigarro eletrônico para a saúde.
05/04/2022 Posicionamento da SBPT sobre os Dispositivos Eletrônicos Para Fumar (DEFs).
01/04/2022  – Carta da SBPT à Anvisa solicitando fazer a notificação de casos de EVALI compulsória e cobrando a fiscalização da Resolução 46 da própria Anvisa.
14/02/2022  – O STF vai começar a julgar, no dia 25/02 até dia 09/03, o caso dos aditivos (ADI 4874) em julgamento virtual.
22/12/2021  – Artigo da Maíra Mathias sobre o intenso lobby que a Anvisa vem sofrendo.
15/12/2021 Cigarro eletrônico não é redução de danos, é produção de danos!
13/12/2021 Anvisa faça a coisa certa: NÂO libere os DEFs! Proteja nossa população!
23/11/2021 Apoiem a proposta da Defensoria Pública de SP atuar em relação aos cigarros eletrônicos
17/11/2021  – Entrevista Dra Irma e Dr Paulo Corrêa ao SBT Brasília sobre os riscos dos cigarros eletrônicos
08/11/2021 – Homenagem da SEPAR ao Dr. Alberto Araújo
03/11/2021 – Manifesto da SBPT e de instituições parceiras no controle do tabaco/nicotina no Brasil em desagravo à proposta de lei pelo Deputado Federal por São Paulo, Kim Kataguiri, que defende interesses de empresas transnacionais de produtos fumados
14/10/2021 Imposto seletivo para tabaco já! Carta aos Senadores brasileiros
11/10/2021 – Onde há fumaça há fogo
24/09/2021 – Manifesto sobre a Conicq e sua importância
23/09/2021 – A Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (CQCT)
10/09/2021 – O artigo 5.3

2º Simpósio Brasileiro Interdisciplinar sobre Fibrose Cística

Em 6 e 7 de agosto, acontece o 2º Simpósio Brasileiro Interdisciplinar sobre Fibrose Cística, organizado pela Unidos pela Vida com o apoio da SBPT.

Os cinco primeiros sócios da SBPT que utilizarem o voucher PARCEIROSBPT terão 15% de desconto na inscrição.

Acesse aqui a programação e inscreva-se.

O evento on-line oferecerá conteúdos sobre “Ciência, Política Pública e Protagonismo” para profissionais da saúde, pesquisadores, associações de assistência, estudantes, pessoas com fibrose cística e seus familiares.