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Sociedade de Pneumologia da Bahia abre inscrições para Curso de Espirometria

Nos dias 26 e 27 de julho, a Sociedade de Pneumologia da Bahia vai realizar um Curso de Espirometria para técnicos e médicos, no Hotel Sotero, em Salvador (BA). As inscrições estão abertas.

O Curso será dividido em módulos:

  • 26/07 – das 8h às 17h: Curso Básico Para Técnicos.
  • 27/07 – das 8h às 12h: Curso Avançado Para Técnicos.
  • 27/07 – das 8h às 17h: Curso Teórico-Prático Para Médicos e Médicos Residentes de Pneumologia e Pneumopediatria.

Para fazer a inscrição, clique aqui e preencha o formulário. 

Dia Mundial da Hipertensão Pulmonar: como diagnosticar a doença?

Dia 5 de maio é a data mundial de lembrança da hipertensão pulmonar, doença grave, progressiva e que pode ser incapacitante, caso não seja identificada precocemente.

“Define-se hipertensão pulmonar (HP) como uma elevação da pressão média de artéria pulmonar a valores superiores a 20 mmHg, em repouso, aferida através de medida hemodinâmica invasiva. A prevalência da doença é de cerca de 10 casos/milhão de habitantes. Eventualmente, a HP pode ser fatal, caso não seja tratada adequadamente”, informa o Dr. Caio Júlio Cesar Fernandes, coordenador da Comissão de Circulação da SBPT.

Neste artigo, o especialista oferece instruções sobre as estratégias de avaliação do paciente, quando suspeitar, como rastrear, a sequência diagnóstica proposta pela OMS e de que forma confirmar o diagnóstico.

A avaliação de um paciente com suspeita de hipertensão pulmonar requer uma sequência de procedimentos diagnósticos, com o objetivo de:

  • Confirmar o diagnóstico.
  • Esclarecer a etiologia da hipertensão pulmonar e classificar a doença em um dos 5 grupos propostos pela atual classificação da Organização Mundial de Saúde (OMS).
  • Avaliar o grau de acometimento funcional e hemodinâmico e, eventualmente, predizer a potencial resposta à terapêutica específica.
Quadro clínico e suspeita inicial

Os sintomas de hipertensão pulmonar são inespecíficos, e incluem dispnéia, principalmente aos esforços, fadiga, astenia, síncope, edema de membros inferiores e distensão abdominal.  Sintomas em repouso em geral surgem apenas nos casos mais avançados da patologia.

A história familiar de hipertensão pulmonar pode sugerir a presença da doença no contexto de surgimento de dispnéia aos esforços, bem como o antecedente de uso de anorexígenos, principalmente os anfetamínicos e derivados. Dados epidemiológicos também podem contribuir com a elucidação da etiologia da hipertensão pulmonar, como a procedência de pacientes provenientes de áreas com alta incidência de esquistossomose.

Em determinadas situações, quando o paciente com hipertensão pulmonar apresenta co-morbidades associadas, tais como doenças do tecido conectivo ou patologias hepáticas, os sintomas são frequentemente interpretados como pertencendo ao quadro clínico destas condições, e o diagnóstico de hipertensão pulmonar é negligenciado. Nestas situações, é fundamental considerar o diagnóstico de hipertensão pulmonar.

Dessa forma, caso haja o surgimento de dispnéia aos esforços em pacientes com doenças do tecido conectivo, doenças hepáticas ou da tireóide e em portadores de anemias hemolíticas ou HIV, condições sabidamente co-relacionadas à patologia, a eventual presença de hipertensão pulmonar deve ser avaliada por algum método de propedêutica armada.

Os sinais clínicos de hipertensão pulmonar incluem acentuação do desdobramento da segunda bulha cardíaca, sopro pansistólico compatível com regurgitação tricuspídea, sopro diastólico compatível com insuficiência da valva pulmonar e presença de terceira bulha, decorrente da sobrecarga do ventrículo direito.

Estase jugular, hepatomegalia e má perfusão periférica indicam estágios mais avançados da patologia, já com acometimento mais significativo da função ventricular direita.

O exame clínico também pode auxiliar na identificação da etiologia da doença. Telangectasias, úlceras digitais e esclerodactilia são encontradas na esclerodermia, enquanto crepitação grossa pode eventualmente sugerir patologias intersticiais pulmonares.

Presença de estigmas de insuficiência hepática como “spiders”, atrofia testicular e eritema palmar pode sugerir hipertensão porto-pulmonar. Baqueteamento digital pode estar presente em cardiopatias congênitas e na doença pulmonar obstrutiva crônica.

Exames para avaliação inicial de dispnéia e seu papel na avaliação da hipertensão pulmonar

A radiografia de tórax é normal em 90% dos casos com hipertensão arterial pulmonar idiopática, no momento do diagnóstico. Possíveis achados radiológicos na hipertensão pulmonar são: a dilatação do tronco da artéria pulmonar, bem como do contorno do átrio e do ventrículo direito.

A radiografia simples de tórax permite a identificação de doenças do parênquima pulmonar, sugerindo hipertensão pulmonar oriunda do grupo III da OMS, e pode ainda sugerir a presença de congestão pulmonar, sugerindo hipertensão pulmonar venosa decorrente de doença cardíaca esquerda (grupo II da OMS).

A espirometria, bem como a medida de volumes pulmonares e a medida da difusão de CO tem como papel básico neste contexto excluir doenças de via aérea ou do parênquima pulmonar como causa da dispnéia. Em pacientes com hipertensão pulmonar a difusão encontra-se pouco reduzida (entre 40 e 80% do normal), com uma redução proporcional dos volumes pulmonares.

Eventualmente, pequenos distúrbios ventilatórios obstrutivos podem estar presentes. Dados da prova de função pulmonar podem sugerir ainda como causa da hipertensão o diagnóstico de DPOC ou de pneumopatias intersticias.

A polissonografia, caso o paciente apresente sintomas compatíveis com apneia obstrutiva do sono (hipertensão arterial sistêmica, sonolência diurna excessiva) também pode contribuir com a elucidação da potencial causa de hipertensão pulmonar.

O eletrocardiograma pode sugerir hipertensão pulmonar quando o paciente apresenta sinais de hipertrofia ventricular direita (87% dos casos) e sobrecarga atrial direita. O desvio do eixo para a direita está presente em 79% dos casos. No entanto, o eletrocardiograma apresenta sensibilidade (55%) e especificidade (70%) insuficientes para ser uma ferramenta de rastreamento adequada neste contexto.

Caso haja a suspeita de hipertensão pulmonar, alguns exames séricos estão indicados na avaliação inicial da doença: o hemograma pode sugerir a presença de anemias hemolíticas, uma possível etiologia da doença, distúrbios da tireóide também já forma co-relacionados com doenças da circulação pulmonar e sempre devem ser avaliados com dosagem de TSH e T4livre, sorologias de hepatite B e C auxiliam na identificação de síndromes porto-pulmonares, bem como sorologia para HIV, já que em torno de 0,5% dos pacientes com HIV desenvolvem hipertensão pulmonar.

A pesquisa de auto-anticorpos to tipo fator anti-núcleo (FAN) deve ser realizada como rastreamento para doenças do tecido conectivo. Outros exames de sangue podem ser realizados  no sentido de graduar a intensidade da doença e podem servir como prognóstico e seguimento, tais como o ácido úrico (marcador de disfunção endotelial) e o peptídeo cerebral natriurético (BNP), bem como a sua forma não clivada NT-pro-BNP, marcadores de sobrecarga ventricular volêmica.

Em casos de hipertensão pulmonar associada à embolia crônica a pesquisa de trombofilias tais como anticorpos anti-cardiolipina, anti-fosfolípides, mutação do gene da protrombina ou presença do fator V de Leiden são mandatórias.

Ecocardiograma

O ecocardiograma transtorácico é o exame inicial de eleição para o rastreamento e detecção de hipertensão pulmonar. É um exame não invasivo, de fácil realização, reprodutível, barato e pouco desconfortável para o paciente. Permite estimar a pressão sistólica da artéria pulmonar, através da equação de Bernoulli simplificada (4 x velocidade do jato de regurgitação da tricúspide elevado ao quadrado + pressão estimada de átrio direito).

No entanto, há uma possibilidade de erro nestes valores de até 20%, sendo boa parte desta variabilidade decorrente da imprecisão empregada para estimar a pressão de átrio direito. Dessa forma, a tendência atual da literatura é a de considerar-se isoladamente o valor da velocidade do jato de regurgitação da tricúspide e avaliar a probabilidade do paciente apresentar hipertensão pulmonar com base neste valor.

Assim, classifica-se o paciente como: hipertensão pulmonar improvável, se este valor for inferior a 2,8 m.s -1 (equivalendo à pressão sistólica de artéria pulmonar inferior a 36 mmHg); hipertensão pulmonar possível: velocidade entre 2,9 e 3,4 m.s -1  (pressão entre 37 e 50) velocidade inferior a 2,8 m.s -1 mas na presença de achados indiretos de hipertensão pulmonar, descritos adiante; e hipertensão pulmonar provável: velocidade superior a 3,4 m.s -1  (pressão maior que 50).

O ecocardiograma também permite avaliar outros parâmetros sugestivos de hipertensão pulmonar, além do valor isolado da pressão: aumento da dimensão das cavidades cardíacas e da espessura ventricular direita, a presença de derrame pericárdico, dilatação do tronco da artéria pulmonar e a retificação do septo interventricular ou a sua movimentação paradoxal.

No entanto, pelas características complexas da geometria do ventrículo direito, ao contrário do que acontece na avaliação da função ventricular esquerda, os métodos padronizados para a quantificação da função ventricular estão menos estabelecidos. Assim, formas indiretas de avaliação da função ventricular direita podem ser empregados, tais como o índice TAPSE (magnitude da excursão do anel tricuspídeo durante a sístole, um TAPSE inferior a 1,5 cm sugere comprometimento da função ventricular direita), e o índice TEI (Tempo de contração isovolumétrica + Tempo de relaxamento isovolumétrico/Tempo de ejeção. Um índice TEI superior a 0.40 indica anormalidade na função ventricular direita).

Outra utilidade do ecocardiograma é a de caracterizar as doenças cardíacas que cursam com elevação das pressões nas cavidades direitas de forma indireta (patologias valvares, doenças miocárdicas e pericárdicas primárias, e cardiopatias congênitas).

Métodos para avaliação de embolia pulmonar

A cintilografia pulmonar deve ser realizada em todo paciente com hipertensão pulmonar para identificar casos de embolia pulmonar crônica, passíveis de tratamento cirúrgico.

Este método ainda permanece como método de escolha para a pesquisa de embolia pulmonar dada a sua maior sensibilidade, quando comparada com a angio-tomografia de tórax. Esta, por sua vez, apresenta a vantagem de permitir a avaliação do parenquima pulmonar concomitantemente à avaliação da circulação pulmonar, e ambos podem ser métodos complementares na avaliação do paciente com hipertensão pulmonar.

Outros métodos radiológicos

A ressonância magnética cardíaca permite uma avaliação mais precisa do tamanho e da função do ventrículo direito. Alem disso permite uma avaliação não invasiva do débito cardíaco e ganha cada vez maior papel na avaliação inicial e no seguimento dos pacientes hipertensão pulmonar.

A ultrassonografia de abdome está indicada nos casos suspeitos de hipertensão porto-pulmonar e para pacientes provenientes de zona endêmica para esquistossomose.

A tomografia de impedância elétrica, método de avaliação funcional da circulação pulmonar e da interação ventilação/perfusão também vem sendo utilizada nos casos de hipertensão pulmonar e pode apresentar resultados promissores em um futuro próximo.

Cateterismo Cardíaco Direito

Apesar de todo o avanço nos métodos radiológicos para avaliação de pacientes com hipertensão pulmonar,   o cateterismo cardíaco direito ainda é o exame mais importante para o manejo desta patologia e mandatório para a confirmação diagnóstica da mesma. Em centros experientes a taxa de complicação deste procedimento é de 1%, sendo 0,5% a mortalidade associada ao mesmo.

Devem ser avaliados durante o cateterismo cardíaco: a pressão de artéria pulmonar,  a pressão de átrio direito, a pressão de oclusão de artéria pulmonar e o débito cardíaco (medido pelo método de Fick ou pela termodiluição), com cálculo da resistência vascular pulmonar subseqüente. Tais dados tem, além de importância para o diagnóstico, importante implicação prognóstica.

Outro papel do cateterismo cardíaco é o de classificar os casos em hipertensão pulmonar pré-capilar (quando a pressão de capilar pulmonar for inferior a 15 mmHg, grupos I, III, IV e algumas patologias do grupo V da OMS) ou pós-capilar, nos casos decorrentes de disfunção diastólica do ventrículo esquerdo (grupo II). Esta classificação direciona o tratamento da patologia, sendo o uso de diuréticos  a principal medida a ser implementada neste último grupo.

No casos de hipertensão arterial pulmonar, o cateterismo inicial diagnóstico deve ser acompanhado de um teste de vasoreatividade, para identificar o subgrupo de pacientes capaz de beneficiar-se da terapêutica de longo prazo com bloqueadores de canais de cálcio. Estes pacientes representam cerca de 15% dos pacientes com hipertensão pulmonar idiopática, sendo que apenas a metade destes mantém resposta sustentada à terapêutica.

Entretanto, este passo é fundamental no manejo destes casos pois o seu prognóstico é muito superior às outras formas da doença, e o uso de bloqueadores de canais de cálcio, classe de drogas barata, segura e eficaz é a principal modalidade a deve ser usada nesta população, e quando e em altas doses, apenas nesta população, já tendo sido demonstrado efeitos deletérios do seu uso no grupo dos não respondedores.

O teste de vasoreatividade deve ser realizado com drogas de meia-vida curta, seguras, de fácil administração e com pouco efeito sistêmico. Atualmente o agente mais utilizado é o oxido nítrico (NO) inalatório, na dose de 10 a 80 partes por milhão. Também podem ser utilizados epoprostenol ou adenosina.

Alguns relatos já descreveram o uso de iloprost e de sildenafil como agentes viáveis para o teste de vasodilatação, mas tais dados carecem ainda de reafirmação na literatura. Considera-se positiva a resposta ao teste se houver queda da pressão media de artéria pulmonar superior a 10 mmHg, atingindo valores menores que 40 mmHg, com aumento ou manutenção do débito cardíaco.

Conclusão – Algoritmo diagnóstico

Sinais/sintomas/história familiar/condições associadas, compatíveis e/ou sugestivos de hipertensão pulmonar (HP):

Passo A

Ecocardiograma: Se HP possível ou provável: Descartar doenças dos grupos II (disfunção ventricular esquerda) e III (doenças do parênquima pulmonar) – Considerar ECG, espirometria, radiografia ou tomografia de tórax.

Passo B

Se grupo II e III descartados:

Descartar grupo IV (HP associada à doença tromboembólica crônica: cintilografia V/Q. Se positiva para TEP: considerar avaliação para tratamento cirúrgico (tromboendarterectomia pulmonar).

Passo C

Grupo II, III e IV descartados:

Cateterismo cardíaco direito. Se pressão media de artéria pulmonar superior a 25 mmHg e pressão de oclusão de artéria pulmonar inferior a 15mmHg – Confirmado o diagnóstico de HP.

Passo D

Se HP:  

D.1. Teste de vasoreatividade (durante o cateterismo): se positivo – iniciar a terapêutica com bloqueador de canais de cálcio em alta dose, se negativo – considerar terapêutica específica para HP.

D.2 – Identificação da etiologia: pesquisa de auto-imunidade, sorologia de hepatite B, C e HIV, hemograma, TSH, T4livre, considerar USOM de abdome (se porto-pulmonar ou esquistossomose), considerar polissonografia (se sintomas de apneia).


Informações: Dr. Caio Júlio Cesar Fernandes, coordenador da Comissão de Circulação da SBPT.

Cursos de Atualização da SBPT reúnem cerca de 700 alunos de múltiplas especialidades

De 25 a 27 de abril de 2019, a SBPT promoveu a 20ª edição do Curso Nacional de Atualização em Pneumologia (CNAP) e o 2º Curso de Atualização em Pneumologia Pediátrica.

Os certificados de ambos os cursos já estão disponíveis. Retire o seu aqui.

As grades científicas foram selecionadas pelas Comissões de Ensino e Ciência e pelo Departamento de Pneumologia Pediátrica da SBPT. Quase 700 profissionais de diversas especialidades assistiram às aulas.

Clique aqui para avaliar os dias de curso.

O Presidente da SBPT no XX CNAP, Dr. José Miguel Chatkin.
Foram mais de 50 aulas de atualização em Pneumologia do Adulto e mais de 30 aulas sobre Pneumologia Pediátrica.

Confira depoimentos de professores e alunos sobre o XX Curso Nacional de Atualização em Pneumologia:

Veja também trechos do II Curso Nacional de Atualização em Pneumologia Pediátrica:

A oportunidade de discutir casos com colegas de outras regiões e de especialidades diversas foi um dos pontos altos destacados pelos presentes.

As próximas edições dos Cursos Anuais de Atualização da SBPT acontecem de 15 a 18 de abril de 2020 no Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo (SP). As inscrições abrem em novembro/dezembro de 2019.

Salas cheias nos Cursos de Atualização em Pneumopediatria (CNPed) e Pneumologia (CNAP).
Aluno confere o programa do próximo evento promovido pela SBPT: Congressos Brasileiros de Asma, DPOC e Tabagismo e Congresso Norte e Nordeste de Pneumologia, em João Pessoa. Clique para ver a programação.

Fotografia: Rodrigo Augusto.

Confira os 35 ganhadores dos pacotes para os Congressos SBPT 2019 em João Pessoa

A SBPT e a GSK parabenizam os 35 ganhadores da promoção de pacotes para o XII Congresso Brasileiro de Asma, VIII Congresso Brasileiro de DPOC e Tabagismo e XVIII Congresso Norte e Nordeste de Pneumologia (Congressos SBPT 2019).

Veja a lista dos contemplados em ordem alfabética:

1 ADRIANO ALVES MULLER
2 AGNES KOSA TEIXEIRA AGNES KOSA
3 ANA GESSY MILITAO GUEDES
4 ANGELA MARIA GUEDES PINTO
5 ANTONIO PEREIRA COELHO NETO
6 AURISTON FERRAZ DA COSTA
7 CRISTINA CRUZ DE SEQUEIRA CRISTINA SEQUEIRA
8 DANIELLE CAMARA DE VASCONCELOS
9 DÉBORAH MADEU PEREIRA
10 ELENA MARIA DE OLIVEIRA E SILVEIRA
11 ENIO PIRES STUDART
12 FABIANE QUITES FERREIRA
13 GLAUCIA MARIA LEAL RIBEIRO ZANETTI
14 HELOISA DIAS GAMAL
15 ISABEL MARIA LOPES
16 JOSE ROBERTO ZIMMERMAN
17 JULIANA RODRIGUES GARCIA
18 JULIANO GHENO PETTER
19 MARAGRIDA MARIA LIMA DA MOTA
20 MARCELA DE OLIVEIRA COSTA XIMENES
21 MARCELO JORGE DE SOUZA LEÃO ANDRADE
22 MARCIA MARIA FREIRE
23 MARIA DE FATIMA DO AMPARO TEIXEIRA
24 MARIA DO PILAR BERTOLACE ELIAS
25 MARINA ADRIANI ZOUCAS
26 MARIO ANTONIO FARIA PIRES
27 PEDRO JOSE QUIZHPE
28 RAQUEL FERNANDES DE BARROS NÓBOA
29 RENNAN SQUARIZ JIARDULLI
30 ROGÉRIO NOGUEIRA DE MELO
31 ROXANA ESTHER ESPINDOLA PLAZA
32 SERGIO PONTES PRADO
33 TATIANA CASUCCIO DE ALMEIDA
34 VIVIANE VIEIRA PASSINI SOARES
35 WALTER COSTA

 

Os nomes foram sorteados entre os sócios quites, efetivos e remidos, de forma randômica. 

A promoção inclui a inscrição para os Congressos, passagem aérea de ida e volta para João Pessoa (entre 13/08 e 17/08) e 4 diárias em hotel de categoria econômica. Os benefícios são concedidos com o apoio da GSK.

Os Congressos SBPT 2019 acontecem de 14 a 16 de agosto de 2019, no Centro de Convenções de João Pessoa (PB). Acesse a programação completa aqui.

Esta promoção não é cumulativa, não poderá ser transferida para outras pessoas e/ou outros eventos.

SBPT publica edital do exame de Título de Especialista em Pneumologia

A SBPT e a AMB tornam público o edital do exame de suficiência para obtenção do Título de Especialista em Pneumologia de 2019.

As etapas do concurso são: prova escrita, prova prática e análise de currículo.

Os exames escrito e prático serão realizados no dia 14/08/2019, durante o XII Congresso Brasileiro de Asma, VIII Congresso Brasileiro de DPOC e Tabagismo e XVIII Congresso Norte e Nordeste de Pneumologia, em João Pessoa (PB).

O período de inscrições é de 02 de maio a 14 de julho de 2019. Clique aqui para fazer a sua inscrição.

Sócios quites com a SBPT e AMB pagam R$ 900,00. Os demais pagam a taxa de R$ 1.324,00.

Acesse o edital completo para ver os pré-requisitos, conteúdo programático e documentos necessários.

 

Avalie o Curso Nacional de Atualização em Pneumologia

Cerca de 600 profissionais de diversas áreas aprenderam e trocaram experiências no XX Curso Nacional de Atualização em Pneumologia da SBPT. Se você participou do evento, preencha os formulários de avaliação e nos ajude a aprimorar a edição de 2020.

Clique nas imagens para acessar as pesquisas:

Pesquisa sobre as aulas de quinta-feira (25/04/2019)
Pesquisa sobre as aulas de sexta-feira (26/04/2019)
Pesquisa sobre as aulas de sábado (27/04/2019)

O certificado dos cursos ficam disponíveis aqui.

As aulas em PDF podem ser baixadas na Área do Associado

Fotos e vídeos dos eventos serão disponibilizados em breve nas notícias do nosso site e redes sociais:


XXI Curso Nacional de Atualização em Pneumologia

A próxima edição do Curso Nacional de Atualização em Pneumologia será de 15 a 18 de abril de 2020, no Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo.

As inscrições serão abertas em novembro. Fique atento para garantir sua vaga!

 

Imagem destaque: kreativkolors - freepik

SBPT lamenta o falecimento do pneumologista cearense Dr. Sérgio Gomes de Matos

A Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT) se solidariza com os familiares, amigos e colegas pela perda do médico Dr. Sérgio Gomes de Matos. Ele faleceu no último dia 24/04, aos 72 anos, vítima de um mal súbito.

Graduado em Medicina pela Universidade Federal do Ceará (UFC), o Dr. Sérgio Gomes de Matos se dedicava ao Hospital de Messejana e à Casa de Saúde São Raimundo.

Pneumologista era membro titular da Academia Cearense de Médicos Escritores (Acemes). Ele deixa esposa e cinco filhos. Foto: Jornal O Povo.

SBPT leva atualização em Pneumologia a Cuiabá (MT) e Manaus (AM)

Nos próximos dias 10 e 11 de maio de 2019, profissionais da saúde e estudantes poderão se atualizar sobre Circulação e Doenças Intersticiais, em Cuiabá, e sobre Infecções Respiratórias, em Manaus, pelo Programa de Educação Continuada da SBPT.

Veja todas as datas do PEC SBPT 2019 aqui.

Cuiabá

Em Cuiabá (MT), o PEC SBPT acontece no dia 10/05, a partir das 20h, e no sábado (11/05), a partir das 8h. O endereço é rua Barão de Melgaço, 2777, Centro.

A programação inclui:

  • Diagnóstico e tratamento do tromboembolismo venoso.
  • Os desafios no controle da asma e DPOC.
  • Diagnóstico diferencial das doenças intersticiais pulmonares.
  • Acometimento pulmonar nas doenças colágenovasculares.
  • Agentes antifibróticos pulmonares: como usar e quando indicar.
  • Hipertensão pulmonar: classificação e diagnóstico.
  • Atualização no tratamento medicamentoso da hipertensão pulmonar.

Clique aqui para fazer sua inscrição no PEC SBPT – Cuiabá.

Manaus

Em Manaus, o PEC acontece no Auditório Dr. Zerbini da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Amazonas, na rua Afonso Pena, 1053, Praça 14 de janeiro.

Veja a programação completa aqui: PEC SBPT – Manaus 2019.

O Programa de Educação Continuada da SBPT tem o apoio das Sociedades Estaduais, além do apoio master da GSK. Outras empresas apoiadoras são: Actelion, AstraZeneca, Boheringer Ingelheim, Chiesi, Novartis, Roche e Vertex.

Veja o programa final dos Congressos SBPT 2019 em João Pessoa (PB)

A SBPT divulgou a programação científica completa do XII Congresso Brasileiro de Asma e VIII Congresso Brasileiro de DPOC e Tabagismo e XVIII Congresso Norte e Nordeste de Pneumologia, que acontecem de 14 a 16 de agosto, em João Pessoa (PB).

Os Congressos da SBPT de 2019 reunirão mais de 100 especialistas brasileiros e 8 internacionais. Clique na imagem para acessar o programa no site oficial.

Os congressistas que se inscreverem com antecedência ganham um curso intensivo: Função Pulmonar, Imagem, Circulação, Emergência ou Infecções.

Centro histórico de João Pessoa. #vempraJampa.

Outra novidade deste ano será a promoção de salas de bate-papo com assuntos variados. O modelo, chamado de “Ventilando Ideias”, vai abrir espaço para sessões multidisciplinares sobre Pneumologia e Oncologia, Cardiologia, Pneumopediatria, Nutrição, etc. 

A abertura será no novo teatro Pedra do Reino de Ariano Suassuna, com show artístico, comidas típicas da Paraíba e sorteio de pacotes para outros Congressos de Pneumologia. 

Lembrando que os pesquisadores que pretendem enviar o resumo científico para exposição de pôsteres nos Congressos têm até 31/05 para submeter suas propostas.


Corrida dos Médicos

Para fechar o evento com um estímulo aos hábitos saudáveis de vida, no sábado (17/08), acontece a Primeira Corrida dos Médicos, a partir das 6h30, na orla do Cabo Branco. O evento vai entrar no calendário nacional de corridas, com o apoio da SBPT e realização da SPTP.

Clique aqui para se inscrever na Corrida.

Ainda durante os Congressos, será instituído o “Mês Nacional de Conscientização das Doenças Respiratórias”, em junho, e a cor própria de campanha da profissão. A data foi escolhida devido ao início do inverno e porque se comemora o Dia do Pneumologista, em 02/06. 

Cartilha expõe os efeitos do uso recreacional e medicinal da Cannabis

No livro “A Tragédia da Maconha: causas, consequências e prevenção“, lançado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), médicos reúnem evidências científicas do risco de consumo da droga.

O conteúdo inclui epidemiologia, toxicocinética e toxicodinâmica, exposição ambiental, dependência química, efeitos da maconha no organismo, efeitos terapêuticos da cannabis e dos canabinoides, tratamento para interrupção do uso, entre outros tópicos. O texto e a pesquisa foram desenvolvidos por pneumologistas, pediatras, psiquiatras, entre outros especialistas.

A Cannabis é a droga ilícita mais produzida e consumida no mundo – 182,5 milhões ou 3,8% da população mundial faz uso de maconha. Entre a população de 15 a 64 anos da América do Norte, a prevalência anual estimada é de 11,6%.

Riscos

Pesquisas recentes em modelos animais detectaram que doses inaladas de 2-3 mg de THC e doses ingeridas de 5-20
mg de THC pode causar confusão mental e depressão respiratória, além de comprometimento da atenção, memória,
funcionamento executivo e memória de curto prazo.

Doses acima de 7,5 mg inaladas em adultos e doses orais de 5-300 mg em pediatria podem produzir sintomas mais graves, como hipotensão, pânico, ansiedade, contração mioclônica/hipercinesia, delirium, depressão respiratória e ataxia (falta de coordenação de movimentos musculares voluntários e de equilíbrio).

A cartilha completa está disponível online aqui.

Instituto Pensi realiza 11º Encontro Multidisciplinar sobre Doenças das Vias Aéreas

O Instituto Pensi (Pesquisa e Ensino em Saúde Infantil) vai promover um debate sobre vias aéreas superiores e inferiores, além de infecções e desafios de doenças respiratórias em crianças. Sócio da SBPT tem desconto na inscrição.

O evento acontece no dia 4 de maio de 2019, das 8h às 17h30, no Milenium Centro de Convenções, em São Paulo. O local fica na Rua Dr. Bacelar, 1043, Vila Mariana.

A programação inclui discussões sobre:

Lactente sibilante: asma ou não?
Corticóide inalatório é útil na exacerbação de asma?
Asma – os novos medicamentos são úteis para a criança?
Meio ambiente e doenças respiratórias
Exames de imagem nas doenças respiratórias
Pneumonia atípica – como reconhecer e tratar?
Bronquiolite grave no lactente: o que há de novo?
Asma e vacinas e mais.

Clique para abrir a programação completa.

Mais informações: (11) 2155-2068 ou ensino@pensi.org.br.

Clique aqui para fazer sua inscrição.

SBPT oferece atualização em Infecções Respiratórias em Goiânia

Em parceria com a Sociedade Goiana de Pneumologia e Tisiologia (SGPT), a SBPT leva o Programa de Educação Continuada a Goiânia (GO), nos dias 3 e 4 de maio. Confira a programação. 

Clique na imagem para ver a programação e os professores. Micobactérias, desafios de manejo da DPOC, diagnóstico e tratamento da PAC, bronquiectasias não fibrose cística e vacinações estão entre os assuntos que serão discutidos

O evento é destinado a todos os profissionais da saúde. O encontro começa no dia 03/05 às 19h50 e no dia seguinte (04/05), a partir das 8h, na Clínica São Camilo – Unidade Marista. O endereço é Alameda Cel. Eugênio Jardim, 244, Goiânia (GO).

Informações e inscrições: (62) 3251-1202 / (62) 3214-1010
E-mail: sgpt2007@gmail.com.

Clique aqui para fazer a sua inscrição. Vagas limitadas.