O Programa Nacional de Controle da Tuberculose do Ministério da Saúde lançou um documento para padronizar as rotinas de transferência de pacientes em tratamento.
O objetivo é manter a regularidade no uso de medicamentos durante todo o período da terapia, que leva, no mínimo, seis meses.
Assim, é possível manter o monitoramento do paciente pela vigilância epidemiológica, evitar o contágio de outras pessoas e assegurar que o indivíduo receba tratamento adequado dentro e fora do país, informando a unidade de destino sobre a transferência.
O protocolo é importante, pois nos últimos anos o percentual de abandono do tratamento da tuberculose no Brasil se manteve mais elevado do que o valor aceitável pela Organização Mundial da Saúde (OMS), estabelecido em 5%.