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Doação após morte circulatória e transplante de pulmão

Em artigo de revisão publicado no Jornal Brasileiro de Pneumologia vol. 48, n. 2, mar/abr, os autores apresentam justificativas para o uso de pulmões doados após morte circulatória (DMC), destacando as diferenças em relação à doação de morte cerebral.

Os pesquisadores revisaram os avanços recentes na doação após morte circulatória e os dilemas éticos mais críticos.

“A DMC tem apresentado resultados equivalentes à doação após morte cerebral e precisa ser discutida em nosso país”, aponta o primeiro autor do estudo, Dr. Pedro Reck.

O especialista ressalta, ainda, que a estratégia de doação dos pulmões após morte circulatória é vital para aumentar a disponibilidade de doadores.

No entanto, ainda há aspectos críticos que dificultam a aplicação da DMC, como a logística, a falta de expertise do centro de transplante e a aceitação do conceito de retirada de terapias de suporte vital. Além disso, não há legislação a respeito da DMC no Brasil, o que torna esse processo ainda mais desafiador.

Leia o artigo completo:

Santos PAR, Teixeira PJZ, Moraes Neto DM, Cypel M. Donation after circulatory death and lung transplantation. J Bras Pneumol. 2022;48(2):e20210369.