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Diretrizes para o tratamento farmacológico da COVID-19

Em artigo especial aprovado para publicação na Revista Brasileira de Terapia Intensiva, a SBPT, a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) e Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) apresentam o consenso sobre as terapias para a COVID-19.

Foram realizadas revisões sistemáticas rápidas, atualizadas até 28 de abril de 2020. A qualidade das evidências e a elaboração das recomendações seguiram o sistema GRADE.

As diretrizes foram realizadas por 27 cientistas, com a participação do presidente da SBPT, Dr. José Miguel Chatkin, e dos pneumologistas, Dr. Leandro Genehr Fritscher e Dr. Marcelo Basso Gazzana.

O grupo não recomenda utilizar hidroxicloroquina ou cloroquina de rotina ou, ainda, hidroxicloroquina ou cloroquina e azitromicina no tratamento da COVID-19.

Há considerações sobre o oseltamivir, lopinavir/ritonavir, glicocorticosteroides, tocilizumabe, profilaxia para tromboembolismo venoso, heparinas em dose terapêutica, antibacterianos, entre outras terapias.


Falavigna M, Colpani V, Stein C, Azevedo LC, Bagattini AM, Brito GV, et al. Diretrizes para o tratamento farmacológico da COVID-19. Consenso da Associação de Medicina Intensiva Brasileira, da Sociedade Brasileira de Infectologia e da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(2):166-196.