Em entrevista à BBC , o coordenador da Comissão de Tabagismo da SBPT, Dr. Luiz Fernando Pereira, explicou que não há controle sobre todas as substâncias nocivas do cigarro eletrônico. “Como o produto é recente, os malefícios poderão ser explicados pela ciência daqui a 20 ou 30 anos”.
O pneumologista teve a oportunidade de salientar que a indústria pode ter a intenção de aliciar o público jovem ao vício, já que há modelos de cigarro eletrônico que contém nicotina, com grande potencial de adicção.
A matéria da BBC traz ainda um panorama histórico sobre o cigarro eletrônico, fala sobre a proibição da venda e propaganda do dispositivo no Brasil (RDC 46/2009), sobre as substâncias potencialmente tóxicas liberadas na vaporização, a prevalência de fumantes no Brasil e os riscos de desenvolver doenças relacionadas ao tabagismo.
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Imagem: Sergey_Kandakov / Freepik