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COVID-19: dúvidas frequentes de pacientes com AME

Os membros da Sociedade Brasileira de Neurologia Infantil (SBNI), Sociedade Brasileira dede Genética Médica e Genômica (SBGMG), Academia Brasileira de Neurologia (ABN -DCs de Neurologia Infantil, Neurogenética e de Neuromuscular) e Sociedade de Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT) solicitaram a permissão para traduzir o documento sobre perguntas relacionadas à COVID-19 frequentemente feitas pela comunidade de pacientes com Atrofia Muscular Espinhal (AME) e divulgado no site Cure SMA.

A permissão foi concedida e uma equipe de especialistas se reuniu (virtualmente) para elaborar a tradução e adaptação do documento, levando em consideração a realidade Brasileira. 

O objetivo do documento é trazer informações sobre a pandemia da COVID-19 e seu impacto para os pacientes com AME, com a finalidade de esclarecer dúvidas frequentes e permitir que as famílias e pacientes se organizem durante este período. 

Lembramos que atualizações no documento podem ser feitas devido ao grande volume de informações científicas acerca do assunto. 

Ressaltamos também que algumas orientações são específicas para cada região do Brasil que vive fases diferentes da pandemia em seus estados e municípios. Portanto, mantenha-se sempre atualizado e confira as informações da Secretaria de Saúde do seu Estado e/ou Município, bem como, no site do Ministério da Saúde. 

Clique aqui para acessar o documento em português.

Artigo do The Lancet aborda a probabilidade de sobrevivência à COVID-19

O artigo Likelihood of Survival of Coronavirus Disease 2019 discorre a respeito da importância dos dados sobre taxa de mortalidade na determinação da probabilidade de sobrevivência à COVID-19, bem como as medidas adotadas para o combate à doença.

Os autores descatam as seguintes considerações:

• A taxa de mortalidade de uma doença infecciosa mede a proporção de todos os indivíduos diagnosticados com uma doença que irão morrer desta doença. Para uma doença infecciosa emergente, essa razão é um indicador muito importante, não apenas da gravidade da doença, mas também da sua significância como um problema de saúde pública.

• Estimar a taxa de mortalidade em tempo real para a COVID-19 durante a epidemia é uma tarefa muito desafiadora. Todavia, essa razão é parte importante dos dados que irão ajudar a definir as respostas de várias autoridades de saúde pública e governamentais ao redor do mundo.

• As estimativas atuais da taxa de mortalidade pela COVID-19 variam dependendo dos conjuntos de dados e períodos examinados. Também podem variar de país para país devido à diferenças nas políticas de prevenção, controle e mitigação implementadas.

• A taxa de mortalidade por COVID-19 é 33 vezes maior que a da influenza sasonal em pessoas jovens na faixa etária de 20 a 29 anos.

• Na ausência de comorbidades, pessoas com COVID-19 com idade de 60 anos ou mais possuem aproximadamente 95% de chance de sobrevivência. Entretanto, essa taxa de sobrevivência diminui consideravelmente na presença de comorbidades.

O autor conclui que a estratégia de implementação de detecção, diagnóstico, isolamento e tratamento precoces parece útil, não apenas para o controle da disseminação da doença, como também para a diminuição da taxa de mortalidade.

Referência:

1. SHIGUI R. Likelihood of Survival of Coronavirus Disease 2019. Lancet Infect Dis. 2020 Mar 30. doi: 10.1016/S1473-3099(20)30257-7.

Clique aqui para ler o artigo na íntegra .


Apoio:

ATS e ERS realizam seminários online sobre as perspectivas globais da COVID-19

Na segunda-feira (13/04/2020), às 13h (BRT), a American Thoracic Society (ATS) e a European Respiratory Society (ERS) convidam para o debate online “Perspectivas globais sobre COVID-19: Itália, França, Alemanha e Estados Unidos”.

As vagas são limitadas. Mas, após a inscrição, é possível enviar perguntas antes do seminário. Todos os inscritos também terão acesso à gravação completa.

Moderadores:

Juan Carlos Celedón, MD, DrPH, ATSF, Faculdade de Medicina da Universidade de Pittsburgh (Estados Unidos).
Eva Polverino, MD, PhD, Instituto de Pesquisa Vall d’Hebron (Barcelona, ​​Espanha).

Debatedores:

Stefano Nava, MD, da Universidade de Bolonha (Itália).
Marc Humbert, MD, PhD, da Universidade do Sul de Paris (França).
Tobias Welte, MD, PhD, da Escola de Medicina da Universidade de Hannover (Alemanha).
Charles A. Powell, MD, MBA, do Instituto Respiratório de Saúde Judaico Nacional Mount Sinai (Nova York, Estados Unidos).

Inscreva-se aqui.

ACT e AMB realizam campanha para impedir a liberação de dispositivos eletrônicos de fumar no Brasil

A SBPT apoia a campanha contra vaporizadores e cigarros eletrônicos da Aliança de Controle do Tabagismo (ACT – Promoção da Saúde) e Associação Médica Brasileira (AMB).

As instituições de saúde pedem que todos compartilhem as imagens da campanha nas redes sociais e que marquem à Anvisa para não deixar que esses produtos sejam liberados no Brasil. Clique aqui para salvar e compartilhar as imagens.

“A indústria do tabaco quer falar sobre cigarro eletrônico no Brasil. Ótimo, então vamos começar falando a verdade. A principal verdade é que a indústria do tabaco percebeu que pode usar vaporizadores para fazer crianças e adolescentes experimentarem a nicotina – e se viciarem”, enfatiza o texto da campanha.

Os órgãos de saúde também alertam para a Lesão Pulmonar Associada a Produto de Vaping ou Cigarro Eletrônico, conhecida como Evali (E-cigarette or Vaping product use-Associated Lung Injury) e lembram que os cigarros convencionais, narguilés e dispositivos eletrônicos para fumar também aumentam os riscos para a Covid-19.

Leia o texto completo e baixe as imagens em: http://vapevicia.org.br/.

 

Jornal Brasileiro de Pneumologia: série tuberculose 2020

O Jornal Brasileiro de Pneumologia (JBP) apresenta uma série de artigos sobre a tuberculose: diagnóstico, tratamento, TB multirresistente e mais.

A edição do JBP vol. 46 n. 2 faz alusão à data mundial de atenção à tuberculose (TB), lembrada em 24/03.
Acesse aqui.

“De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a TB é a principal causa de morte por um agente infeccioso no mundo, além de ser a principal causa de morte entre pessoas vivendo com HIV”, alertam os pneumologistas, dra. Denise Rossato Silva, dra. Fernanda Carvalho de Queiroz Mello e dr. Giovanni Battista Migliori no editorial

Em 2018, estima-se que tenha havido 10 milhões de casos novos e que 1,5 milhão de pessoas morreram por tuberculose. No mesmo ano, no Brasil, houve 45 casos de TB / 100.000 habitantes e 2,3 óbitos por TB / 100.000 habitantes.

Há dois artigos sobre o diagnóstico da TB, um em emergência de hospital universitário e outro no sistema prisional, além de um terceiro sobre o diagnóstico diferencial da TB pulmonar com doença por Mycobacterium avium.

Dois artigos abordam a questão da TB multirresistente (TBMR): uma revisão sobre a experiência brasileira de 2004-2018 e outro sobre fatores de risco para TBMR em hospital terciário.

Outro artigo de revisão contempla o tratamento da TB e relata avanços e resultados dos ensaios clínicos em curso no mundo para TB sensível e TBMR.

Ademais, um artigo multicêntrico analisa a avaliação espirométrica após o tratamento da TB pulmonar. Finalmente, é apresentada uma carta sobre a experiência pioneira de avaliação da infecção latente em profissionais de saúde da atenção básica. A carta é comentada em editorial que discute a utilização de um IGRA (interferon gamma release assay) para este objetivo.

Portanto, este número destaca um conteúdo que deverá ser útil para o melhor gerenciamento dos casos de TB, e para o seu controle no Brasil e no mundo.

COVID-19: artigos chineses selecionados

Toda semana, a SBPT disponibiliza um resumo com artigos relevantes sobre o coronavírus, com o apoio da GSK. Leia os artigos sobre “Características Clínicas de Crianças com Coronavírus em Hubei, China” e “Comorbidades e seus impactos em 1.590 pacientes com COVID-19 na China”.

CLINICAL CHARACTERISTICS OF CHILDREN WITH CORONAVIRUS DISEASE 2019 IN HUBEI, CHINA.

Resumo

Desde os primeiros casos da pneumonia por coronavírus (COVID-19) registrados em novembro de 2019 pouco se sabe a respeito de pacientes pediátricos. Zheng e coloaboradores publicaram no periódico Current Medical Science um estudo retrospectivo envolvendo 25 crianças com diagnóstico positivo para COVID-19 internadas em 10 hospitais da região metropolitana de Wuhan na China. Entre os achados:

  • Os sintomas mais comuns foram febre em 13 pacientes (52%) e tosse seca em 11 (44%).
  • Tomografias de tórax mostraram pulmões normais em 8 casos (33,3%), acometimento unilateral em 5 casos (20,8%) e bilateral em 11 (45,8%).
  • Quinze pacientes (60%), tiveram apresentação clínica como pneumonia leve.
  • Dois casos (8%) mais críticos, ambos em menores de 3 anos, foram submetidos ventilação mecânica invasiva e administração de corticosteróides e imunoglobulina.

Em conclusão, crianças apresentam suscetibilidade ao COVID-19 semelhante aos adultos, mas com evolução clínica e resultados mais favoráveis. Contudo, pacientes com 3 anos ou menos necessitam atenção especial visto que a maior parte dos casos, incluindo os casos dois casos mais graves, estão concentrados nessa faixa etária.

Clique aqui para acessar o artigo na íntegra.

Referência:

Zheng, F. et al. Clinical Characteristics of Children with Coronavirus Disease 2019 in Hubei, China. Curr Med Sci. 2020 Mar 24.

COMORBIDITY AND ITS IMPACT ON 1,590 PATIENTES WITH COVID-19 IN CHINA: A NATIONWIDE ANALYSIS.

Resumo

Estudo retrospectivo publicado no periódico BMJ por Wei-jie Guan e colaboradores teve como principal objetivo avaliar a presença comorbidades nos pacientes internados com COVID-19, e sua relevância no desfecho clínico destes pacientes. O estudo envolveu 575 hospitais em 31 provícias da China e foram analisados dados de prontuários de 1.590 pacientes com diagnóstico confirmado de COVID-19 com média de idade de 48.9 anos. Os principais resultados foram:

  • Sintomas mais comuns foram febre (88,0%), tosse seca (70,2%), fadiga (42,8%) e tosse produtiva (36.0%).
  • Dezesseis por cento dos pacientes apresentaram a forma grave da doença.
  • Comorbidades foram reportadas em 399 (25,1%), dentro destes 130 (8,2%) tinham mais de uma comorbidade.
  • A frequência da forma mais grave foi maior em pacientes com comorbidades (32,8% vs 10,3%), com mais dispneia (41,4% vs 17,8%) e mais alterações em tomografia de tórax (29,2% vs 15,1%).
  • Com ajuste de idade pacientes com DPOC, diabetes, hipertensão e/ou malignidade apresentam maiores chances de internação em UTI, ventilação invasiva ou morte.

Os autores concluíram que a presença de comorbidades pode predispor a um pior desfecho clínico, sendo um dado valioso para estratificar risco na admissão hospitalar desses pacientes.

Clique aqui para acessar o artigo na íntegra.

Referência:

Wei-jie Guan et al. Comorbidity and its impact on 1,590 patients with COVID-19 in China: A Nationwide Analysis. MedRxiv 2020.

PM-BR-FVU-WCNT-200007-ABR/20


Apoio:

Wolters Kluwer, do Up To Date, oferece materiais sobre a COVID-19

A Wolters Kluwer, empresa responsável pelo Up To Date, disponibilizou recursos gratuitos e atualizados diariamente sobre a COVID-19.

A curadoria é realizada por especialistas. É possível baixar artigos ou acessá-los online sem custo.

Clique aqui e acesse aqui o diretório.

European Respiratory Society disponibiliza materiais sobre a COVID-19

A European Respiratory Society (ERS) criou um diretório com todos os recursos mais recentes da ERS e European Lung Foundation (ELF) sobre o SARS-CoV-2.

O acesso aos materiais informativos e educacionais é gratuito. Lembrando que o sócio SBPT também é sócio ERS e pode acessar todo o conteúdo oferecido pela sociedade europeia.

Veja aqui os materiais da ERS sobre a COVID-19.

Atitudes práticas para conter a COVID-19 é o tema do próximo debate online da SBPT

Na próxima quinta-feira (09/04/2020), às 20h, a SBPT realiza o segundo debate online sobre a COVID-19. Desta vez, os pneumologistas vão abordar o que é possível fazer para reduzir o número de casos no Brasil.

Para acessar e participar do debate, entre no site: webmeeting.com.br e digite o código WFCXK e a senha 764D3.

Todos os profissionais da saúde estão convidados a contribuir com o debate e sanar as possíveis dúvidas. Na última transmissão da SBPT, estiveram presentes mais de mil especialistas de todas regiões do país.

Veja aqui o debate do dia 02/04/2020 na íntegra.

Assista ao debate interativo sobre a COVID-19 da SBPT

Todas as quintas-feiras de abril, a SBPT vai reunir grandes nomes da Pneumologia para oferecer atualizações importantes sobre a COVID-19.

No dia 02/04, mais de mil profissionais da saúde de 18 estados e DF partiparam do debate online sobre o atendimento dos pacientes com COVID-19.

Agradecemos a todos que nos acompanharam durante uma hora da nossa conferência online!

Assista ao vídeo na íntegra abaixo.

 

O próximo debate será no dia 09/04/2020, sempre às 20h, em webmeeting.com.br. Em breve, divulgaremos o tema e especialistas debatedpres. Acesse e participe ao vivo.

Posicionamento da SBPT sobre o uso de máscaras caseiras

Brasília, 03 de abril de 2020.

Admite-se que o vírus SARS-CoV-2, agente etiológico da COVID-19, seja transmitido a partir de indivíduos acometidos por meio da dispersão ambiental de gotículas através da tosse e espirros. Ao se depositar em superfícies, o referido vírus pode permanecer viável por longos períodos e ser adicionalmente transmitido por contato. Ainda que as gotículas pareçam ser importante meio de disseminação, discute-se ainda o possível papel de aerossóis gerados por tosse, espirro e mesmo a fala nesse processo (WHO 2020a).

Máscaras são instrumentos eficazes para redução da transmissão de vírus respiratórios e são preconizadas na atual pandemia para uso por profissionais da saúde no cuidado de indivíduos com suspeita ou diagnóstico de COVID-19. Elas também devem ser utilizadas por indivíduos acometidos pela doença, com a finalidade de proteger pessoas que venham a entrar em contato com os pacientes (WHO 2020b)

Existe grande incerteza se indivíduos sadios devam fazer uso de máscaras em vigência de pandemias por vírus respiratórios (QUALIS  et al, 2017). Dados recentes sugerem papel importante para portadores assintomáticos ou oligosintomáticos do vírus na disseminação da doença (LI et al, 2020). Nesse contexto, o uso generalizado de máscaras guarda o potencial, pelo menos teórico, de contribuir para o “achatamento da curva” do número de novos casos.        

Diante da baixa disponibilidade de equipamentos de proteção individual para os trabalhadores da saúde, faz sentido que as máscaras cirúrgicas e as de classe N-95, ou similares, sejam reservadas apenas para atuação desse grupo profissional de risco (WHOb, 2020).

Apesar disso, há clamor crescente, inclusive em redes sociais, para que o uso de máscaras seja liberado para todos. Dados da literatura sugerem que máscaras caseiras possam fornecer algum grau de proteção contra a transmissão de partículas infectantes. Esse grau de proteção é nitidamente inferior ao fornecido pelas máscaras industrializadas (VAN DER SANDE et al, 2008; BRIENEN et al, 2010; DAVIES et al, 2013). Contudo, numa situação de pandemia, esse pequeno grau de proteção pode adquirir importância, como tem sido reconhecido por autoridades ligadas à saúde pública (LEUNG et al, 2020).  

A lógica do uso de máscaras caseiras envolve não apenas a eventual abolição da transmissão viral a partir de indivíduos assintomáticos, como também, mais uma vez teoricamente, a redução da carga viral transferida. Nesse último contexto, a aquisição de menor carga viral pelo sujeito guarda o potencial de evitar o estabelecimento de quadros clínicos mais graves, sem provocar prejuízos ao desenvolvimento de imunidade específica.

A partir do exposto, a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT) considera aceitável o uso de máscaras artesanais por indivíduos assintomáticos durante a pandemia do novo coronavirus, especificamente quando expostos á ambientes sujeitos a contato com maior número de pessoas, tais como uso de transportes coletivos, ida a mercados, feiras, etc. Os usuários de máscaras artesanais deverão lavar as mãos com água e sabão, ou higieniza-las com álcool a 70%, antes e após o uso. Tais máscaras deverão ser descartadas ou rigorosamente lavadas depois de utilizadas.

Naturalmente que o uso de máscaras artesanais não deve excluir a adoção de outras medidas de prevenção preconizadas, tais como a higienização periódica das mãos, não tocar o rosto, bem como comportamentos de isolamento social.

A SBPT urge que empresas nacionais desenvolvam, com urgência, máscaras confiáveis, de eficácia comprovada, baixo custo, e em número suficiente para prover as necessidades da população brasileira. Essa necessidade é premente, inclusive diante da perspectiva do SARS-CoV-2 permanecer circulando entre nós por vários meses.

O presente posicionamento baseia-se no melhor do conhecimento disponível na presente data. Como a COVID-19 é uma condição nova, esse conhecimento ainda é imperfeito. Contudo, a SBPT acredita que a relação custo-benefício do uso de máscaras caseiras seja satisfatória, diante do aparente baixo risco relacionado com a adoção dessa medida.

Diretoria SBPT – biênio 2019-2020.

Referências

  • Brienen NCJ, Timen A, Wallinga J, et al The effect of mask use on the spread of influenza during a pandemic. Risk Analysis, 2010; 30: 1210-18.
  • Davies A, Thompson KA, Giri K, et al. Testing the efficacy of homemade masks: would they protect in an influenza pandemica? Disaster Med Public Health Preparedness. 2013; 7: 413-18.
  • Leung CC, Lam TH, Cheng KK. Let us not forget the mask in our attempts to stall the spread of COVID-19. http://dx.doi.org/10.5588/ijtld.20.0000.   
  • Li R, Pei S, Chen B, et al. Substantial undocumented infection facilitates the rapid dissemination of novel coronavirus (SARS CoV2). Science 10.1126/science.abb3221 (2020).
  • Qualls N, Levitt A, Kanade N, et al. Community mitigation guidelines to prevent pandemic influenza – United States, 2017. MMWR Recomm Rep. 2017; 66: 1-34.
  • Van der Sande, Teunis P, Sabel R. Professional and home-made face masks reduce exposure to respiratory infections among the general population. PLoS One. 2008; 3: e2618.
  • https://www.who.int/publications-detail/modes-of-transmission-of-virus-causing-covid-19-implications-for-ipc-precaution-recommendations. Acessado em 31/03/2020.

Clique aqui para fazer download deste posicionamento em PDF.

Anvisa recomenda medidas de prevenção e controle do coronavírus

Em 31/03/2020, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) atualizou o documento com orientações para os profissionais da saúde sobre a COVID-19.

O conteúdo foi elaborado com o auxílio de sociedades médicas e entidades de saúde. A SBPT foi representada por sua Comissão Científica de Infecções Respiratórias, Dra. Rosemeri Maurici e Dr. Ricardo Martins.

O documento aborda as formas mais corretas de manter o isolamento e a higienização, como utilizar os equipamentos de proteção individual (EPI), a precaução em procedimentos médicos que geram aerossóis, entre outros. 

Clique aqui para ler o documento.