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Pesquisa avalia os impactos da Covid-19 nos serviços de tuberculose

O Comitê de Ética em Pesquisa do IMS/UERJ aprovou um estudo sobre a influência da pandemia no atendimento de pacientes com tuberculose.

Desta forma, a pesquisadora principal, Anete Trajman, convoca os profissionais da saúde a contribuírem com a pesquisa, respondendo a um breve questionário.

O objetivo é compreender as percepções dos especialistas que trabalham na área da tuberculose sobre o funcionamento dos serviços de saúde.

Clique aqui para responder

Em caso de dúvidas, contatar Anete Trajman, (21) 9 8218 9194 ou atrajman@gmail.com.

COVID-19 no Brasil: vacinação e desafios inadiáveis

No Boletim 016/2021, o Comitê Extraordinário de Monitoramento da Covid-19 (CEM_AMB) descreve os desafios relacionados à imunização no Brasil.

Desde os primeiros casos e óbitos por COVID-19 no Brasil se passaram 18 meses (1,5 anos). O impacto é devastador: mais de 21 milhões de casos notificados e estamos bem próximos de 600 mil mortes. O país ocupa o segundo lugar no ranking de óbitos em números absolutos em todo o mundo. Quanto aos casos, um em cada dez brasileiros já contraíram o vírus SARS-Cov-2.

É obrigatório registrar que, para além desse universo, temos uma legião de pessoas assintomáticas. Estudos em países que acompanharam essa população indicam que 18% a 33% permanecem sem sintomas o tempo todo. Há ainda os que contraíram formas leves de Covid leve e nem fizerem o teste. São grupos sobre os quais não existem estatísticas sustentáveis no Brasil.

Imunização

Após atraso considerável em relação à países desenvolvidos como Estados Unidos, Israel e Reino Unido – somente em meados janeiro de 2021 o Brasil iniciou timidamente a vacinação, mas os primeiros meses de imunização no país tiveram baixíssima velocidade, por falta de planejamento na aquisição internacional e de produção local das diversas plataformas de vacinas disponíveis no mercado. Apenas em abril de 2021, com mudança na política do enfrentamento e priorização da imunização, a aplicação de vacinas atingiu patamar adequado para a emergência de saúde pública vivida em território nacional.

Atribua-se à extrema efetividade e capilaridade do Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil chegarmos rapidamente à velocidade média de um milhão de doses ao dia e picos de mais de dois milhões, aumentando consideravelmente o percentual de brasileiros imunizados.

Como consequência do engrenar da vacinação, a partir de julho de 2021 a média móvel de óbitos por COVID-19 iniciou queda linear e sustentada, mantendo relação diretamente proporcional com o aumento da imunização populacional. Dados do Ministério da Saúde apontam redução de 67% da mortalidade quando comparado os meses de abril com agosto de 2021.

O Programa Nacional de Imunização (PNI) do Brasil utiliza até agora três plataformas de Vacinas COVID (mRNA, vetor viral e vírus inativado), de quatro fabricantes distintas com o percentual de doses distribuídas à saber: Oxford/AstraZeneca – vetor viral (47%), Coronavac – vírus inativado (35%), Pfizer – mRNA (15%) e Janssen – vetor viral (3%).

O que temos atualmente em grandes estudos observacionais de vida real (estudos de efetividade de fase 4), publicados com dados de milhões de pessoas em diversos países, incluindo o Brasil, são resultados homogêneos quando se avaliam os desfechos clínicos mais importantes: redução de hospitalização e óbitos, proteção em torno de 70 a 90% em favor dos vacinados quando comparados aos não imunizados na população em geral, mesmo no contexto atual de circulação das variantes de atenção, VOCs, Alfa, Gama e Delta.

Desafios

Assim, a efetividade das Vacinas COVID na redução de hospitalização e óbitos é demonstrada. Mas ao menos três desafios se colocam no presente momento para que os resultados do enfrentamento da pandemia sejam otimizados no Brasil.

O primeiro e mais importante desafio é completar o esquema vacinal daqueles que receberam apenas uma dose dos imunizantes Coronavac, Oxford/Astrazeneca e Pfizer, pois a imunização parcial é sub-ótima para a proteção contra casos leves e principalmente de COVID grave, em especial no contexto da circulação das variantes Gama e Delta no Brasil.

Dados oficiais apontam que apesar de 53 milhões de brasileiros estarem com o esquema imunizante completo, quase nove milhões de pessoas ainda não retornaram para a segunda dose das Vacinas COVID que demandam duas aplicações, e, portanto, não estão devidamente protegidos.

O segundo desafio é a circulação das variantes de atenção, VOCs, em especial da Delta, já circulando em distintas regiões do país, substituindo a VOC Gama, surgido aqui em dezembro de 2020. A VOC Delta tem como principal problema a alta transmissibilidade, cerca de 2 a 3 vezes maior que o SARS-COV-2 original. No Brasil a prevalência dessa variante passou de apenas 2,3% em junho para quase 40% em agosto de 2021.

A despeito de os estudos de vida real das vacinas COVID no Brasil evidenciarem boa efetividade na redução de episódios graves e óbitos, inclusive com a VOC Delta, medidas não farmacológicas de prevenção devem ser otimizadas no cenário de circulação dessa variante. É ação inadiável frente ao risco de explosão de casos e de maior chance de doença grave em não vacinados e eventualmente situações de falha vacinal.

Doses de reforço

O terceiro desafio é a menor efetividade das Vacinas COVID em idosos e imunossuprimidos, que já foi demonstrada de forma linear para todas as plataformas de imunizantes. Devido ao fenômeno conhecido como imunossenescência, idosos acima de 70 anos têm resultados menos efetivos de proteção contra quadros graves e fatais de COVID-19 do que a população em geral, principalmente após cinco a seis meses após a vacinação completa.

O mesmo fenômeno ocorre em indivíduos recebendo quimioterapia para câncer, medicações imunossupressoras, transplantados, pessoas vivendo com HIV/Aids com contagem de linfócitos T CD4 menor que 200 céls/mm e pacientes em hemodiálise.

Intercambialidade de vacinas

Em relação à intercambialidade, estudos em andamento buscam avaliar benefício de uma dose de reforço de Vacina COVID nessas populações mais vulneráveis. Até o momento, resultados dos ensaios científicos disponíveis apontam para a necessidade de dose extra nessas condições, posição adotada em nota técnica do Ministério da Saúde do Brasil em agosto, contemplando a população idosa e os imunossuprimidos, utilizando como imunizante de reforço vacinas de mRNA ou de vetor viral, preferindo a intercambialidade em relação ao esquema original.
Papéis do Estado e do cidadão

Os desafios da Vacinação COVID no Brasil também passam por temas como a equidade, imunização de crianças e adolescentes, entre outros. De forma geral, apesar da demora inicial na implementação de um programa realmente efetivo, graças à eficiência do SUS e da baixíssima recusa vacinal (2 a 4% das indicações) o cenário da pandemia no país é, nessa hora, de situação de menor impacto em termos de mortalidade, o que só se consolidará se a nação mantiver o ritmo adequado de imunização aliado ao pacote de prevenção não-farmacológico, uso de máscaras, higienização das mãos com água e sabão/álcool gel e distanciamento social.

São Paulo, 16 de setembro de 2021.

Fonte: AMB.

Nota técnica sobre a vacinação da Covid-19 em adolescentes no Brasil

O Comitê Extraordinário de Monitoramento Covid_AMB (CEM COVID_AMB), em consonância com as sociedades médicas que o compõe, comunica preocupação sobre a Nota Informativa Nº 1/2021-SECOVID/GAB/SECOVID/Ministério da Saúde de 15/09/2021, documento que indica interrupção da vacinação Covid em adolescentes sem comorbidades.

A imunização nesse grupo já havia sido iniciada há algumas semanas em diversos municípios e estados do Brasil, sendo que mais de três milhões de cidadãos adolescentes na faixa etária entre 12 a 17 anos já receberam a primeira dose do imunizante Pfizer, único com registro na Anvisa e aprovado em bula para essa população.

Leia a nota completa.

SBPT convoca associações de pacientes para somar esforços

A Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT) considera o papel das associações de pacientes fundamental para expandir o conhecimento sobre doenças respiratórias, apoiar as famílias e desenvolver pesquisas e projetos a nível nacional.

Por isso, criamos um questionário para catalogar associações de pacientes consolidadas e atuantes, que tenham um corpo diretivo bem definido. O objetivo é auxiliar nas demandas internas e firmar parcerias para projetos conjuntos.

“A parceria entre sociedades médicas e associações de pacientes ajuda a mover o conhecimento científico, estimula os pacientes a conhecerem mais sobre a sua doença e, muitas vezes, fornece o apoio necessário para que os profissionais da saúde orientem esses pacientes da melhor forma”, opina o Dr. Bruno Baldi, pneumologista do InCor, editor do Jornal Brasileiro de Pneumologia e membro do Comitê Científico da Associação dos Portadores de Linfangioleiomiomatose (ALAMBRA) e autor de mais de 25 publicações sobre o tema.

Portanto, a parceria contribui para o avanço no manejo da doença e gera benefícios para os pacientes. “Além disso, essa cooperação pode abrir caminhos para o acesso a direitos como redução do imposto de renda, acesso gratuito a transporte público, uso de oxigênio suplementar, entre outras garantias que os pacientes têm quando são portadores de determinadas doenças. Em última análise, o médico tem participação científica, assistencial e, de certa forma, social também. E todo mundo sai ganhando”, afirma o Dr. Bruno.

De acordo com o especialista, os principais desafios que as associações enfrentam é a disponibilidade de tempo das próprias pacientes para se dedicarem às demandas, dos profissionais de saúde para darem suporte e a sustentação financeira para desenvolver seus projetos. “No exterior, a manutenção das associações funciona por meio de doações e muitas vezes com o apoio do governo, mas aqui no Brasil ainda não temos essa cultura bem definida”, observa o médico.

Nesse sentido, a SBPT pretende auxiliar na sensibilização sobre as doenças respiratórias e no alcance da informação para que a comunidade, os profissionais da saúde e os pacientes sejam mais fortalecidos e tenham mais sucesso nos seus objetivos.

Se você faz parte de uma associação de pacientes, responda ao questionário proposto pela SBPT.

Imagem: rawpixel.com / freepik

Comunicado da SBPT sobre a aquisição da Vectura pela Philip Morris International

O cigarro e outras formas de consumo do tabaco/nicotina são responsáveis, anualmente, por 8,71 milhões de óbitos no mundo, principalmente por doenças respiratórias, circulatórias, cardiovasculares e neoplásicas. A produção do tabaco se concentra em países pobres, utiliza mão de obra infantil, perpetua um ciclo de vulnerabilidade e dependência econômica patológica entre produtores (geralmente pequenos), polui e diminui área agriculturável para alimentos.

Não há guerra em que metade dos soldados envolvidos tenham morrido, mas metade dos fumantes morrerão por doenças relacionadas ao tabaco, sendo que os tabagistas poderão ter a sua vida abreviada em uma década. O adoecimento se manifesta também na perda da capacidade laboral, restrição às atividades sociais e familiares e progressiva incapacidade de realização de atividades da vida diária.

Com o avanço na implementação de medidas de controle do tabagismo no mundo, os grandes fabricantes passaram a migrar para outros nichos de mercado, como o de cigarros eletrônicos e aquecidos, insistindo na manutenção do comércio da nicotina e ampliação da sua base de nicotino-dependentes.

A indústria do tabaco vem ampliando sua área de atuação ao longo dos anos, sendo que a Philip Morris já atua há muitos anos no ramo de produtos alimentícios. A chamada estratégia “além da nicotina” é a face mais nova da diversificação da indústria citada.

Detentora de uma fatia de pelo menos 12% das vendas globais de cigarros no mundo, a Philip Morris finalizou no início de setembro a negociação da aquisição de 22,6% das ações da empresa Vectura, uma das maiores desenvolvedoras e fabricantes de dispositivos inalatórios (“bombinhas”) destinados à administração de medicamentos para doenças respiratórias como a asma e a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).

Diante deste contexto, vale lembrar que a principal causa da DPOC é o tabagismo. A doença é responsável por 3,2 milhões de óbitos no mundo a cada ano. Isso significa que, de uma forma moralmente abjeta, a PMI lucrará na venda do cigarro e no tratamento dos pacientes que adoeceram por causa dele.

Além disso, os dispositivos inalatórios também poderão ser utilizados para a dispensação mais rápida e eficaz de nicotina, ampliando o rol de apresentações desta droga e, potencialmente, escapando de políticas de controle do tabagismo.

Segundo o Prof. Jonathan Grigg, presidente do Comitê de Controle do Tabaco da Sociedade Europeia de Doenças Respiratórias (ERS), “há uma grande preocupação entre a comunidade de saúde sobre a aquisição da Vectura pela empresa de tabaco Philip Morris International. A PMI tem uma história bem comprovada de minar as políticas de controle do tabaco para seu próprio ganho financeiro, de conduzir campanhas de marketing voltadas para crianças e de manipular pesquisas para lançar dúvidas sobre os danos causados ​​pelo uso de produtos de tabaco”. A SBPT endossa o posicionamento da European Respiratory Society (leia aqui a carta na íntegra em inglês).

Como se a participação acionária não fosse suficiente, a Philip Morris anunciou uma oferta pública à aquisição de participações dos acionistas minoritários da Vectura, mirando em se tornar a controladora estratégica da empresa. Nesta última quinta-feira (9/9/2021), a PMI anunciou ao mercado que já havia assegurado não menos de 74,8% das ações da Vectura, tornando-se de fato a sócia majoritária.

O que o profissional da saúde pode fazer?

A Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (CQCT) é o primeiro tratado internacional de saúde pública do mundo (redigido e promovido sob os auspícios da Organização Mundial de Saúde). O Brasil e mais 167 nações são signatárias da CQCT. O documento manifesta preocupações com as práticas desleais da indústria do fumo, no sentido de “minar ou desvirtuar as atividades de controle do tabaco” e insere entre suas obrigações gerais (artigo 5.3) a seguinte redação:

“Ao estabelecer e implementar suas políticas de saúde pública relativas ao controle do tabaco, as Partes agirão para proteger essas políticas dos interesses comerciais ou outros interesses garantidos para a indústria do tabaco, em conformidade com a legislação nacional”.

Assim, em observância aos ditames da CQCT e aos princípios éticos da benevolência, da não-maleficência, da autonomia e da justiça, norteadores da boa prática médica, nós, da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, em carta aberta, deixamos claro nosso repúdio a este movimento em que um ente privado com fins lucrativos, detentor da fabricação e beneficiário direto e maior do comércio do produto responsável pela maior causa evitável de mortes no mundo, anuncia-se também como o desenvolvedor de dispositivos inalatórios utilizados no tratamento das doenças causadas e agravadas pelo cigarro.

Mais além, propomos um amplo debate sobre estender à Vectura (e seus pesquisadores) o banimento de publicações e participação em congressos que já se aplica à indústria do tabaco e conclamamos que as empresas que utilizam estes dispositivos a se manifestarem e a buscarem alternativas de substituição dos dispositivos desenvolvidos pela Vectura.

Sabemos a dimensão e complexidade destas ações, inclusive com grandes repercussões aos programas de dispensação de medicamentos do Ministério da Saúde e das Secretarias de Estado da Saúde de diversas Unidades da Federação, mas não podemos contribuir com o enriquecimento da indústria do tabaco às custas do tratamento dos nossos pacientes.

Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia – 16/09/2021

Diretoria SBPT biênio 2021-2022 e Comissões Científicas de Tabagismo, Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), Asma e Câncer de Pulmão.

Clique aqui para baixar este comunicado.

Casa Hunter promoverá Projeto RespirAR sobre doenças raras

De 27 a 30 de setembro, a Casa Hunter vai oferecer quatro encontros sobre doenças respiratórias raras ao vivo no YouTube.

Os eventos acontecerão sempre às 18h30. O objetivo é reunir profissionais da saúde e pacientes nos debates sobre qualidade de vida, novas terapias e outros assuntos relacionados.

O Projeto RespirAr tem o apoio da SBPT, com a participação de pneumologistas da Sociedade.

Veja a programação:

Dia 27/09 (segunda-feira)

Tema 1 – Qualidade de Vida nas Doenças Raras Pulmonares – A importância da abordagem multidisciplinar no tratamento

Fisioterapeuta (Dra. Maria Inês Feltrin)
Nutricionista (Jenifer Dutra)
Pneumologista (SBPT – Dra. Maria Vera)
Paciente

Dia 28/09

Tema 2 – Novas Terapias a Caminho para Doenças Raras Pulmonares

Geneticista (Dr. Salmon Raskin)
Pneumologista (SBPT – Dr. Paulo Feitosa)
Anvisa (João Batista)
Paciente

Dia 29/09

Tema 3 – Doenças Raras Pulmonares e Meio Ambiente – O perigo no ar
Medicina & Meio Ambiente – Dr. Rafael Futochi

Alergologista – Dra. Ariane Morinaru (UFRJ)
Pneumologista – (SBPT – Dra. Caroline – a confirmar)
Paciente – Raíssa Cipriano (Dir. Asbag)

Dia 30/09

Tema 4 – Suporte Avançado nas Doenças Raras Respiratórias – Oxigenoterapia, VNI & Transplante

Especialista Transplante (Dr. Luiz Vicente)
Pneumologista (Dr. Rodrigo Athanazio)
Fisioterapeuta (Evanirson Aquino)
Psicólogo InCor
Paciente (Caio Azambuja)

Clique para acessar o canal da Casa Hunter no YouTube

INCA divulga série de vídeos sobre cessação do tabagismo

O Instituto Nacional de Câncer (INCA) e a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) lançaram uma série de três vídeos sobre cessação do tabagismo.

Os materiais fazem parte da campanha do Dia Nacional de Combate ao Fumo (29/08).

Os temas dos vídeos são:

  •    Abordagem mínima no controle do tabagismo: três minutos que podem salvar uma vida.
  •    Quer parar de fumar? Disque 136.
  •    Todo tipo de tabaco faz mal. Disque 136 e peça ajuda para parar de fumar.

Clique aqui para assistir e ajude a divulgar.

InCor e ICESP realizam Simpósio Neopulmão USP 2021

A primeira edição do Simpósio Neopulmão USP 2021 – Inovação gera Excelência – acontecerá nos dias 15, 16 e 23 de outubro de 2021.

O evento será 100% on-line, organizado por duas instituições de referência internacional, os Institutos do Câncer e do Coração do HCFMUSP (ICESP e InCor).

O objetivo do simpósio é levar informação de relevância e qualidade sobre o câncer de pulmão, com abordagem multidisciplinar para profissionais de todo o país.

A submissão de trabalhos científicos acontecerá até 23/09/2021.

Clique aqui para se inscrever

Programação

As atividades científicas incluirão a interação entre as diferentes especialidades envolvidas, do diagnóstico ao tratamento da doença.

As discussões envolverão pontos de vista de diferentes especialistas, abordando o que há de mais moderno sobre Pneumologia, Oncologia Clínica, Cirurgia Torácica, entre outros temas que envolvem o câncer de pulmão.

ESP oferece curso de abordagem e tratamento do tabagismo

A Escola de Saúde Pública de Santa Catarina abriu inscrições para o curso de abordagem e tratamento do tabagismo.

O público-alvo é o profissional da saúde. As inscrições vão até 20/09 por meio deste formulário.

O período do curso é de 22/09 a 22/10/2021.

SPTRS realizará X Congresso Gaúcho de Pneumologia

Em outubro, a Sociedade de Pneumologia e Tisiologia do Rio Grande do Sul (SPTRS) realizará o X Congresso Gaúcho de Pneumologia.

O envio de trabalhos científicos está aberto até 20/09/2021. Acesse o site.

O evento se inicia no dia 7/10, às 19h, com uma sessão pré-congresso sobre asma grave. A programação continua nos dias 14, 15 e 16/10 e terá ênfase em COVID-19 e a Pneumologia.

Além disso, outros temas que serão abordados são: radiologia; câncer de pulmão; cirurgia torácica; EBUS; asma; DPOC; interstício; pneumonia, entre outros.

Veja o programa completo:

INCA lança manuais de tratamento do tabagismo com audiodescrição

O Instituto Nacional de Câncer (INCA) divulgou materiais sobre o tratamento do tabagismo acompanhados de audiodescrição.

O trabalho foi feito em conjunto com o CEFET Rio e Universidade Federal Fluminense (UFF).

O objetivo é possibilitar o acesso das pessoas com deficiência visual ao conteúdo do tratamento para parar de fumar.

“Estamos cientes da importância da inclusão social e do direito das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida de viver de forma independente e exercer seus direitos de cidadania e de participação social”, escreveu a Divisão de Controle do Tabagismo, da Coordenação de Prevenção e Vigilância do INCA.

Clique aqui para conhecer os materiais.

Clique aqui para assistir ao webinar de lançamento das cartilhas.

Sociedade de Pneumologia do RJ realizará o Pneumo in Rio 2021

De 9 a 12 de outubro, a Sociedade de Pneumologia e Tisiologia do Rio de Janeiro (SOPTERJ) promoverá o evento on-line Pneumo in Rio 2021.

Este é o XVIII Congresso de Pneumologia da SOPTERJ. Na programação, estão previstos assuntos como a abordagem da COVID-19; tabagismo; imagem do tórax; tuberculose; doença pulmonar intersticial; cuidados intensivos; oncologia; asma; sono; DPOC; hipertensão pulmonar; pediatria; infecções; vacinas; entre outros.

Além disso, haverá apresentação de temas livres na segunda-feira (11/10).

O valor da inscrição para sócio SBPT é de R$ 250.

Saiba mais e inscreva-se!