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TC de tórax no acompanhamento pós-cirúrgico do câncer de pulmão

Em estudo retrospectivo publicado no Jornal Brasileiro de Pneumologia (JBP), os autores descrevem um programa de seguimento de pacientes no pós-cirúrgico de câncer de pulmão e o papel da TC de tórax nesse cenário.

Os pesquisadores dos Departamentos de Cirurgia Torácica e Imagem do Hospital A.C. Camargo Cancer Center realizaram consultas médicas e TCs de tórax com 148 pacientes submetidos à ressecção cirúrgica completa de câncer de pulmão de células não pequenas.

Os intervalos entre as avaliações de acompanhamento foram: a cada três meses no primeiro e no segundo ano, a cada seis meses entre o terceiro e o quinto ano e todos os anos após cinco anos.

O desfecho de cada visita foi classificado em quatro categorias: 1. ausência de evidências de câncer; 2. recidiva de câncer de pulmão anterior; 3. segundo câncer de pulmão primário; e 4. segundo câncer extrapulmonar primário. A recidiva foi definida preferencialmente por biópsia.

“Observamos que a maioria das recidivas e, principalmente, as segundas neoplasias primárias do pulmão foram diagnosticadas por meio das alterações observadas na TC de tórax de pacientes assintomáticos. Portanto, os dados sugerem que a TC de tórax é importante no seguimento desses pacientes”, destaca o dr. Jefferson Gross, Diretor do Núcleo de Pulmão e Tórax do A.C. Camargo Cancer Center e um dos autores do estudo.

Leia o artigo completo no JBP Vol. 47, n. 4, 2021.