Considera\u00e7\u00f5es<\/strong><\/p>\nA asma \u00e9 uma doen\u00e7a heterog\u00eanea e diferen\u00e7as de g\u00eanero na incid\u00eancia, preval\u00eancia e gravidade da asma s\u00e3o relatadas em todo o mundo. (1) A preval\u00eancia varia de 9,1 a 9,7% em mulheres adultas e 5,1 a 5,5% em homens, ou seja, as mulheres apresentam quase o dobro do risco do que os homens. (2,3)<\/p>\n
Ap\u00f3s a puberdade, a asma se torna mais prevalente e grave em mulheres, e a preval\u00eancia \u00e9 mais alta em mulheres com menarca precoce ou com gesta\u00e7\u00f5es m\u00faltiplas, sugerindo um papel para os horm\u00f4nios sexuais na g\u00eanese da asma. (1) Alguns estudos consideram que as mulheres apresentam maior vulnerabilidade \u00e0s doen\u00e7as inflamat\u00f3rias e autoimunes ap\u00f3s a puberdade, provavelmente secund\u00e1ria aos diferentes efeitos que os horm\u00f4nios sexuais t\u00eam no sistema inflamat\u00f3rio, principalmente, nos mast\u00f3citos.(4,5)<\/p>\n
Embora existam evid\u00eancias a favor dos efeitos de g\u00eanero na incid\u00eancia e gravidade da asma ao longo da vida, al\u00e9m de os dados cl\u00ednicos e epidemiol\u00f3gicos apoiarem o papel dos horm\u00f4nios sexuais na incid\u00eancia e gravidade da asma, a an\u00e1lise desses dados \u00e9 complexa em decorr\u00eancia de diversos fatores, como envelhecimento, obesidade, atopia e diferen\u00e7as de g\u00eanero no comportamento e nas exposi\u00e7\u00f5es. Estudos para estabelecer o impacto de g\u00eanero na asma no per\u00edodo pr\u00e9-natal, no in\u00edcio da vida, na puberdade, na idade adulta e na transi\u00e7\u00e3o para a menopausa poder\u00e3o revelar novas informa\u00e7\u00f5es sobre a g\u00eanese da asma e gerar novos esclarecimentos para as terapias baseadas em fen\u00f3tipos. (1)<\/p>\n
A asma perimenstrual n\u00e3o tem uma defini\u00e7\u00e3o bem estabelecida. (6) Geralmente \u00e9 auto referida (7) e descrita como uma deteriora\u00e7\u00e3o c\u00edclica da asma, com aumento dos sintomas e do uso de medicamentos, diminui\u00e7\u00e3o do pico de fluxo ou uma combina\u00e7\u00e3o dessas altera\u00e7\u00f5es, durante a fase l\u00fatea e \/ ou durante os primeiros dias da menstrua\u00e7\u00e3o (8,9) e \u00e9 relatada em cerca de 17% (9) ou de 19% a 40% das mulheres asm\u00e1ticas (10), na depend\u00eancia da popula\u00e7\u00e3o analisada.A falta de uma defini\u00e7\u00e3o bem estabelecida e a variabilidade de defini\u00e7\u00e3o afeta a coleta dos dados nos diferentes estudos e consequentemente a sua preval\u00eancia em diferentes popula\u00e7\u00f5es, com relatos de ser mais comum em mulheres com asma grave e associada a doen\u00e7a mal controlada. (9)<\/p>\n
Existem dados da associa\u00e7\u00e3o de v\u00e1rios fatores, sendo que a sensibilidade \u00e0 aspirina e o comprometimento de fun\u00e7\u00e3o pulmonar (menor capacidade vital for\u00e7ada) mostraram-se associados \u00e0 asma perimenstrual, sugerindo que altera\u00e7\u00f5es nas prostaglandinas podem contribuir para esse fen\u00f3tipo. (9) Esses achados na fase menstrual sugerem que o estado hormonal pode influenciar a asma em mulheres, sendo que as flutua\u00e7\u00f5es mensais nos estrog\u00eanios, progesterona e andr\u00f3genos est\u00e3o associadas a uma variedade de sintomas, tanto genitais (sangramento vaginal, sangramento menstrual intenso, dismenorr\u00e9ia e dor p\u00e9lvica) como sist\u00eamicos (depress\u00e3o, fadiga, cefaleia, asma e alergia), desencadeados por um aumento local e sist\u00eamico de mediadores inflamat\u00f3rios liberados pelo mast\u00f3cito quando ocorre a queda dos estr\u00f3genos. Estes sintomas surgem atrav\u00e9s de uma intera\u00e7\u00e3o complexa entre os sistemas end\u00f3crino e imunol\u00f3gico.(6)<\/p>\n
A manifesta\u00e7\u00e3o cl\u00ednica da asma \u00e9 diferente entre mulheres e homens (11) e vale assinalar que existem discrep\u00e2ncias de g\u00eanero na percep\u00e7\u00e3o dos sintomas da asma, o que torna relevante a compreens\u00e3o das diferen\u00e7as entre os sexos na asma. (1) As mulheres relatam sintomas mais pronunciados, que parecem mudar com os v\u00e1rios est\u00e1gios da vida, como menstrua\u00e7\u00e3o, gravidez e menopausa e em associa\u00e7\u00e3o com os n\u00edveis de horm\u00f4nios sexuais femininos.(12)<\/p>\n
A fisiologia do ciclo menstrual \u00e9 caracterizada por n\u00edveis flutuantes de horm\u00f4nio luteinizante (LH), horm\u00f4nio fol\u00edculo-estimulante (FSH), estradiol, progesterona e testosterona. A fase perimenstrual \u00e9 caracterizada por um decl\u00ednio nos n\u00edveis de progesterona e estradiol, o que desencadeia a degranula\u00e7\u00e3o dos mast\u00f3citos na camada basal do endom\u00e9trio. Esses eventos induzem uma inflama\u00e7\u00e3o local (com ruptura do tecido endometrial e menstrua\u00e7\u00e3o) e sist\u00eamica (com degranula\u00e7\u00e3o de mast\u00f3citos e eosin\u00f3filos e consequente aumento de marcadores inflamat\u00f3rios em tecidos onde os mast\u00f3citos hiperativos j\u00e1 est\u00e3o presentes, como os pulm\u00f5es \/ tecidos br\u00f4nquicos da mulher asm\u00e1tica).(4)<\/p>\n
Alguns estudos sugerem efeitos complexos do estrog\u00eanio, progesterona e testosterona em diferentes tipos celulares, envolvendo tanto os efeitos cooperativos quanto de bloqueio, dos diferentes esteroides sexuais nas c\u00e9lulas, mas n\u00e3o necessariamente entre os tipos de c\u00e9lulas. Os efeitos do estrog\u00eanio, progesterona ou da testosterona nessas c\u00e9lulas imunol\u00f3gicas podem variar substancialmente, particularmente no contexto de concentra\u00e7\u00e3o, tempo e dura\u00e7\u00e3o.(13,14)<\/p>\n
Dados sugerem que mecanismos fisiopatol\u00f3gicos espec\u00edficos podem ser respons\u00e1veis \u200b\u200bpor eventos de asma perimenstrual. Os horm\u00f4nios sexuais s\u00e3o moduladores eficazes de respostas imunol\u00f3gicas e inflamat\u00f3rias. Os estrog\u00eanios agindo nas c\u00e9lulas inflamat\u00f3rias exercem suas a\u00e7\u00f5es atrav\u00e9s do receptor de estrog\u00eanio (ER) -alfa e beta, que s\u00e3o expressos por v\u00e1rias c\u00e9lulas do sistema imunol\u00f3gico. Entretanto, atualmente, a principal causa da asma perimenstrual \u00e9 considerada a flutua\u00e7\u00e3o, e n\u00e3o os n\u00edveis absolutos de horm\u00f4nios, particularmente de estrog\u00eanio. (14)<\/p>\n
O valor da terapia hormonal em mulheres com asma, at\u00e9 agora vem sendo avaliado criticamente e requer mais estudos. Observa\u00e7\u00f5es cl\u00ednicas e ensaios terap\u00eauticos mostraram efeitos positivos da terapia hormonal sobre os sintomas na asma perimenstrual grave (4) enquanto tanto os efeitos positivos quanto os adversos foram observados.(14) Portanto, vale ressaltar a import\u00e2ncia de incorporar a investiga\u00e7\u00e3o de piora de sintomas da asma no per\u00edodo perimenstrual, especialmente em mulheres com caracter\u00edsticas de asma grave \/ asma de dif\u00edcil controle, no sentido de incorporar outras estrat\u00e9gias de manejo para essas pacientes.<\/p>\n
Quest\u00e3o 1 – <\/strong>Em rela\u00e7\u00e3<\/strong>o <\/strong>\u00e0 piora dos sintomas da asma no per\u00ed<\/strong>odo perimenstrual<\/strong>:<\/p>\na. ( ) – alguns dados mostram que foi auto relatada em 17% das asm\u00e1ticas
\nb. ( ) – n\u00e3o foi evidenciada em mulheres que preenchem crit\u00e9rios para asma grave
\nc. ( ) – n\u00e3o h\u00e1 necessidade de incluir essa abordagem na anamnese, mesmo em mulheres com exacerba\u00e7\u00f5es frequentes de asma
\nd. ( ) – representa um fen\u00f3tipo de asma, pouco sintom\u00e1tico, sem propens\u00e3o \u00e0 exacerba\u00e7\u00e3o e associado \u00e0 sensibilidade \u00e0 aspirina<\/p>\n
Quest\u00e3o 2 – <\/strong>Os dados referentes \u00e0 asma perimenstrual evidenciam<\/strong>:<\/p>\na. ( ) – que geralmente s\u00e3o mulheres com bom controle da asma
\nb. ( ) – aumento na utiliza\u00e7\u00e3o dos recursos da sa\u00fade
\nc. ( ) – redu\u00e7\u00e3o nas hospitaliza\u00e7\u00f5es e interna\u00e7\u00f5es em unidade de terapia intensiva (UTI)
\nd. ( ) – que o estado hormonal n\u00e3o tem influ\u00eancia na piora dos sintomas de asma<\/p>\n
Quest\u00e3o 3 – <\/strong>Assinalar a alternativa <\/strong>incorreta<\/u><\/strong>:<\/strong><\/p>\na. ( ) – a asma perimenstrual \u00e9 comum em mulheres com asma grave, sendo que entre 20 a 40% das mulheres na pr\u00e9-menopausa sofrem de asma pr\u00e9 ou perimenstrual e experimentam exacerba\u00e7\u00e3o na semana anterior \u00e0 menstrua\u00e7\u00e3o
\nb. ( ) – Sensibilidade \u00e0 aspirina e menor capacidade vital for\u00e7ada (CVF%) podem estar associadas \u00e0 asma perimenstrual
\nc. ( ) – dados sugerem que altera\u00e7\u00f5es nas prostaglandinas podem contribuir para esse fen\u00f3tipo de asma
\nd. ( ) – uma defini\u00e7\u00e3o bem estabelecida de asma perimenstrual e a exist\u00eancia de question\u00e1rios bem estruturados para o diagn\u00f3stico, facilitam a compara\u00e7\u00e3o dos diferentes estudos<\/p>\n
<\/p>\n
Refer<\/strong>\u00eancias<\/strong><\/p>\n(1) Joe G. ZeinandSerpil C. Erzurum. Asthma is Different in Women Curr Allergy Asthma Rep. 2015 June;15(6): 28. doi:10.1007\/s11882-015-0528-y.
\n(2) Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Vital signs: asthma prevalence, disease characteristics, and self-management education: United States, 2001\u20132009. MMWR Morb Mortal Wkly Rep. 2011;60:547\u201352.
\n(3) Kim S, Camargo Jr CA. Sex-race differences in the relationship between obesity and asthma: the behavioral risk factor surveillance system, 2000. Ann Epidemiol. 2003;13:666\u201373.
\n(4) Graziottin A, Zanello PP. Menstruation, inflammation and comorbidities: implications for women\u2019s health. Minerva Ginecol. 2015;67:21\u201334.
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Respostas<\/strong><\/p>\nQuest\u00e3o 01 – Alternativa correta: A<\/strong><\/p>\nA)<\/strong>Nos dados do Severe Asthma Research Program<\/em> (SARP), que \u00e9 uma coorte americana que segue pacientes com asma, a asma com piora no per\u00edodo perimenstrual, foi auto-relatada em 17% das asm\u00e1ticas. (9)
\nB)<\/strong>Nos dados do Severe Asthma Research Program<\/em> (SARP), 52% das pacientes grupo com asma perimenstrual preencheram os crit\u00e9rios para asma grave, em compara\u00e7\u00e3o com 30% do grupo sem piora perimenstrual.(9)
\nC) e D)<\/strong>A asma perimenstrual representa um fen\u00f3tipo de asma, altamente sintom\u00e1tico e propenso \u00e0 exacerba\u00e7\u00e3o, associado \u00e0 sensibilidade \u00e0 aspirina, menor atopia (menor n\u00edvel de IgE) e menor capacidade vital for\u00e7ada, que a diferencia da asma al\u00e9rgica tradicional (9)<\/p>\nQuest\u00e3o 02 – Alternativa correta: B<\/strong><\/p>\nA, B e C<\/strong>: Estudos relacionam a asma perimenstrual com aumento nas visitas \u00e0 emerg\u00eancia, hospitaliza\u00e7\u00f5es, interna\u00e7\u00f5es em unidade de terapia intensiva (UTI), decorrentes da asma, com intuba\u00e7\u00f5es e eventos quase fatais e fatais(9,15)
\nD: <\/strong>As evid\u00eancias de aumento na utiliza\u00e7\u00e3o dos recursos de sa\u00fade por piora dos sintomas da asma na fase perimenstrual, com atendimentos de emerg\u00eancia s\u00e3o mais comumente documentados entre as mulheres nas fases pr\u00e9-ovulat\u00f3ria (28%) e perimenstrual (27%) (p = 0,004) (15) associadas \u00e0s evid\u00eancias de diferen\u00e7as na asma, entre os sexos(15,16) sustentam a hip\u00f3tese de que o estado hormonal pode influenciar a asma em mulheres, focando no papel dos horm\u00f4nios sexuais e especificamente no impacto das flutua\u00e7\u00f5es dos estrog\u00eanios na ovula\u00e7\u00e3o e antes do per\u00edodo menstrual.(15)<\/p>\nQuest\u00e3o 03 – Alternativa correta: D<\/strong><\/p>\nA<\/strong>: Nos dados do Severe<\/em> Asthma<\/em> Research<\/em> Program<\/em> (SARP), 52% das pacientes grupo com asma perimenstrual preencheram os crit\u00e9rios para asma grave, em compara\u00e7\u00e3o com 30% do grupo sem piora perimenstrual. (9) Entre vinte e quarenta por cento (20-40%) das mulheres na pr\u00e9-menopausa sofrem de asma pr\u00e9 ou perimenstrual e experimentam uma exacerba\u00e7\u00e3o na semana anterior \u00e0 menstrua\u00e7\u00e3o(6,17)<\/p>\nB e C<\/strong>: A sensibilidade \u00e0 aspirina e a menor CVF% do predito est\u00e3o associadas \u00e0 PMA ap\u00f3s o ajuste para m\u00faltiplos fatores, sugerindo que altera\u00e7\u00f5es nas prostaglandinas podem contribuir para esse fen\u00f3tipo.(9)<\/p>\nD<\/strong>: A asma perimenstrual n\u00e3o tem uma defini\u00e7\u00e3o bem estabelecida. (6) Geralmente \u00e9 auto referida (7) e descrita como deteriora\u00e7\u00e3o c\u00edclica da asma, com aumento dos sintomas e do uso de medicamentos, diminui\u00e7\u00e3o do pico de fluxo ou uma combina\u00e7\u00e3o dessas altera\u00e7\u00f5es, durante a fase l\u00fatea e \/ ou durante os primeiros dias da menstrua\u00e7\u00e3o. (8,9) A falta de uma defini\u00e7\u00e3o bem estabelecida e a variabilidade de defini\u00e7\u00e3o afeta a coleta dos dados nos diferentes estudos e consequentemente a preval\u00eancia em diferentes popula\u00e7\u00f5es. (6)<\/p>\n <\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"
Autores Regina Maria de Carvalho Pinto M\u00e9dica Assistente \u2013 Grupo de Doen\u00e7as Pulmonares Obstrutivas – Divis\u00e3o de Pneumologia, Instituto do Cora\u00e7\u00e3o – InCor – Hospital das Cl\u00ednicas, Faculdade de Medicina, Universidade de S\u00e3o Paulo, S\u00e3o Paulo (SP) Brasil. Jos\u00e9 Victor Krasner Schubsky M\u00e9dico Pneumologista \u2013 Complementa\u00e7\u00e3o Especializada – Grupo de…<\/p>\n","protected":false},"author":2,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"_acf_changed":false,"ngg_post_thumbnail":0,"footnotes":""},"categories":[153,540],"tags":[],"acf":[],"publishpress_future_action":{"enabled":false,"date":"2025-07-03 07:30:33","action":"change-status","newStatus":"draft","terms":[],"taxonomy":"category"},"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/sbpt.org.br\/portal\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/13701"}],"collection":[{"href":"https:\/\/sbpt.org.br\/portal\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/sbpt.org.br\/portal\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/sbpt.org.br\/portal\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/sbpt.org.br\/portal\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=13701"}],"version-history":[{"count":2,"href":"https:\/\/sbpt.org.br\/portal\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/13701\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":30845,"href":"https:\/\/sbpt.org.br\/portal\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/13701\/revisions\/30845"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/sbpt.org.br\/portal\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=13701"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/sbpt.org.br\/portal\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=13701"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/sbpt.org.br\/portal\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=13701"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}